quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Não tem como resistir!

Voltei pra cama é claro, seja lá o que ela queria eu não ia enlouquecer antecipadamente. Mas sei que não posso e não vou me apaixonar por ela.

“Por mais que já pareça que estou. Meee sai ... não!”

Nunca vi mulher que se mexe tanto na cama como Leticia, pqp, quando sai ela tava toda atirada e agora tava de bruços. Tenho que confessar que ela tem uma bunda que me faz babar. Deitei do lado dela, e passei minha mão de leve sobre as costas dela, subindo qté o ombro e descendo até aquela bunda deliciosa, apertando com força ... afim de que ela acordasse e minhas unhas deixassem marcas por ali. Ela se mexeu e colocou a mão sobre a minha, suspirando profundamente.

L- Mas você já acorda com fogo assim?
R- Hmmm, um pouquinho, isso te incomoda?
L- Não, nem um pouco. (se virando pra mim)

Nada melhor do que o corpo dela, ela era perfeita, se é que perfeição existe. Seus toques eram precisos, me faziam delirar. A forma como ela me surpreendia. Chegava toda manhosa se mostrando a ‘passiva’, mas em questão de segundos ela se transformava e definitivamente me ‘comia’ só no olhar.

Mas parece que voa o tempo quando se esta fazendo sexo. Rsrs, já eram 17 hr e eu tinha que me arrumar.

L- Você vai sair?
R- Sim, tenho que ir na casa de uma pessoa.
L- Outra da tua listinha? (falando irritada)
R- Não tenho listinha. É a namorada de uma grande amiga minha.
L- Então eu vou indo ... (juntando as roupas furiosa)

Não sei o por quê essas garotas se estressavam assim. Caralho é só um sexo, alias já ta na hora de dispensar ela, se passar da segunda foda já é quase namoro. Mas falando sério, tenho nojo desses tipinhos, cara ... elas pensam que só porque transamos ocasionalmente 1 ou duas vezes, já é motivo pra elas darem essas demonstrações de ciúmes idiota e territorialista. Pqp, de boa, isso irrita. Não que eu seja filha da puta, apesar de todo mundo dizer isso. Mas é que simplesmente eu não quero me apaixonar, quero só SEXO, Só isso, da pra entender?!!
Acordei do meu devaneio com o meu celular apitando. Olhei e era sms dela.

“Já to em casa e a Cher foi embora, não demora, bjs. Ana”

Puxei a perna da calça com pressa, meio pulando no quarto, e acabei caindo. É sempre assim, eu não posso estar com pressa, por que eu acabo ralando algo, caindo, etc. Vesti-me e peguei um taxi, que rapidamente chegou em frente a casa dela. Paguei a corrida e fui caminhando, bati na porta, ainda imaginando o que ela queria.

A- Oi, entra ...
R- Oi (beijando-lhe o rosto)

Sentamos no sofá e ela começou a falar ...

A- Deve ta se perguntando o por que eu te chamei aqui. Então ... eu vi um sms que a Cher te mandou no dia que você tava aqui. E por mais que esteja na cara, eu quero que você me explique.
R- Qual sms?
A- Você sabe...
R- Olha, eu sei o que é, mas você tem que perguntar a ela, não a mim.

Ela baixou o rosto, dando sinais de que iria chorar e eu rapidamente me sentei ao lado dela. Ela me olhou com aqueles olhos, e eu me derreti. Por que? O que eles tinham de tão especiais?

(silêncio)

R- Eu sei que eu não devo, mas deixa eu te ter de novo...
A- Mas eu n..

Não esperei ela terminar de falar e a beijei. Por que aquele beijo me tirava de mim? Ficamos minutos perdidas ali, naquele momento, eu estava me sentindo no céu. Mas ela parou o beijo.

A- Paraa ...eu ... nós, agente não pode quando a Cher não estiver aqui.
R- Quem disse isso?
A- Ela.
R- Você não quer né. Tudo bem, eu vou embora. (beijando-a no rosto)

Fui em direção a porta, assim que coloquei a mão na maçaneta ela me chamou. Me virei e fiquei olhando aqueles olhos verdes, ela me comandava com aqueles olhos. Ela sorriu e veio até mim, se abraçando na minha cintura.

A- Desculpa, sei la é tão estranho isso, agente sei la, nunca teve contato, ai do nada agente transa, eu, vc e a minha namorada. Eu não sei como lidar.
R- Olha, se eu te pedir, você deixa rolar?
A- Como eu vou te negar? Você me olhando assim, com essa boca, essa voz, esse jeitinho.

Não esperei ela prosseguir e a beijei de novo, mas dessa vez ela não parou. Eu perdia os sentidos no beijo dela. E eu sentia que meu plano de não me apaixonar por ela estava indo por água a baixo. Pela primeira vez eu não tive iniciativa além do beijo, mas ela foi mais rápida, começando a desabotoar minha blusa. Mas mesmo sendo rápida, ela era delicada. Sua mão se encaixando por dentro da minha blusa e a empurrando pra traz. Me olhando com aquele olhar de novo. Eu tremi, e ela sentiu.

A- Ta bem? (mordendo meu lábio)
R- To sim, só que você me deixa estranha. (segurando-a pela cintura)

Ela foi me empurrando em direção ao sofá deitando delicadamente sobre mim. O toque do corpo quente dela no meu, me fazia arrepiar mais. Meu sutiã perdido no chão ao lado do sofá, e as mãos dela apertando meus seios com tanto carinho. Ela me deu u selinho e foi descendo sua boca pelo meu pescoço, chegando nos meus seios e os envolvendo com a boca. Eu já nem sabia mais o que fazer, onde colocar as mãos, estava perdida. Ela mordia minha barriga, enquanto desabotoava minha calça, a descendo com calcinha e tudo. Ela abriu delicadamente minhas pernas e ficou me admirando naquela posição, entregue a ela.

R- O que foi?
A- Nada! Por que você é tão linda?

E antes que eu desse uma resposta ela tocou aquela língua no meu clitóris, o que ela tinha de especial que me fazia sentir aquele turbilhão de sentimentos? Só consegui puxar o ar entre os dentes, sentindo o toque dela. Ela me lambia sugando todo o liquido que escorria do meu sexo. Deslizando sua língua por toda a extensão desde o meu clitóris até minha entrada, sugando tudo que acumulava por ali, e voltava aumentando o ritmo no meu clitóris. Eu estava descontrolada, aquelas ondas de calor que passavam por todo o meu corpo mas que sempre acabavam com um pontadinha no meu clitóris. A agarrei pelos cabelos, fazendo-a quase entrar no meu sexo. E comecei a tremer descontroladamente, gemendo muito alto. Eu nunca tive um orgasmo igual aquele. Ela passava a língua em todo o lugar, lambendo todos os resquícios do meu gozo. E distribuindo mordidinhas pelo lado de dentro das minhas coxas, pelo meu ventre, barriga, seios, e por fim, lambuzando minha boca com meu próprio liquido.

R- Hmmm, isso foi ... foi ...
A- Shiii, você fala de mais. Agora quero que você seja boazinha e retribua. Ta ?
R- Melhor que você acho impossível, mas sim.

Por incrível que pareça ela ainda estava de roupas. Se fosse outra menina estaria pelada a horas, mas eu não tenho reações com ela. Tirei a blusa dela, admirando os seios dela, já estava com saudades. Parece que eram imãs, por que não me contive em só olhar, fui mordendo-os, e a deixando ‘cair’ pro lado, e fui subindo em cima dela, sentindo os biquinhos dela enrijecerem na ponta da minha língua. Mordi com cuidado, escutando ela gemer, e começar a ofegar baixinho. Pousei minhas mãos na lateral do short dela e fui descendo de vagar, até que ela o tirou completamente com as pernas. Voltei minhas mãos pros seios dela, enquanto mordia sua coxa, passando a língua pela virilha dela, voltando as mordidas pra coxa, aquilo já devia estar deixando ela louca.

A- (agarrou meu cabelo) peloamordedeus me fode de uma vez?

Toquei minha língua, e comecei movimentos lentos, a penetrando com a minha língua vez ou outra, ela gemia alto, com as unhas enterradas nos meus ombros. Rebolando na minha boca. Coloquei dois dedos, que entraram facilmente, deslizando pra dentro dela. Comecei a estocar bem devagar, torturando-a. Combinando o movimentos dos meus dedos com os da minha língua.

A- Issoo, vaai ... mais rápido, por favor não para!

Aquilo foi como um estimulo pra mim, que comecei a movimentar meus dedos mais rápido, e com mais força. Por mais 2 minutos, até ela finalmente começar a ofegar, fechando as pernas e me prensando ali no meio delas, como num movimento involuntário. Sua barriga tremia, e suas mãos inquietas bagunçavam meus cabelos. Sorri, não sei, mas estava muito feliz por aquilo que tava rolando, mesmo que pra ela fosse só sexo. Subi mordendo seu lábio. Ficamos uns 20 minutos nos olhando, olho no olho, fazendo carinhos, arrumando o cabelo. E meu coração dançava de felicidade. Isso não pode estar acontecendo. Mas agora já era, já foi, não tem como eu voltar atrás, é estranho sentir como se eu dependesse dela pra existir nesse mundo. Mas é muito bom estar com ela. Muito bom!

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