Inofensiva? Só a carinha!

Tão estranho eu sonhei que estava apaixonada pela Ana, sério não sou de me apaixonar e nem quero mano, minha vida é curtir, e não só com uma, mas com varias. Sei la, viver conhecendo somente um corpo é coisa de quem pensa pequeno, enquanto você simplesmente pode ter o corpo que quiser. Não sei se eu pensei isso dormindo ou eu estava meio acordada. Mas quando senti um perna sobre a minha coxa, simplesmente deletei aquilo. Abri o olho vendo Ana tão linda nua e grudada em mim, passei a mão do meu outro lado e nada da Cher. Levantei com cuidado pra não acordá-la e fui até a sala atrás do meu sutiã, assim que me abaixei escutei o meu celular vibrando em cima da mesinha de centro. Mensagem da Cher.

Desculpa sair assim, mas é que tava precisando

de uma dose, diz pra Ana que tive que ir pra casa

e por favor fica ai com ela, você não tem nada de

importante hoje, faz isso por mim. Eu deixo. Bj e

desculpa. :(

No dia em que ela me contou tudo que tava rolando com ela, eu até entendi o motivo pelo qual ela tava usando aquela merda ... mas agora já tava dando raiva, caralho ela deixa a namorada dela pra ir usar uma merda dessa. A vai se fude mano. Sinceramente dava vontade de socar a cara dela as vezes. Mas apesar dos pesares eu ainda tinha pena dela. “Shit!” .

Voltei pro quarto entrando embaixo dos lençóis, e me aconchegando ao corpo dela. Ela se virou fazendo o cheiro de seus cabelos virem direto as minhas narinas e invadindo meus pulmões. Acho que ela meio que se assustou por encontrar só a mim ali. Se afastou rápido ...

A- Cadê a Cher?

R- Ei calma, ela teve que ir pra casa, uma parada com a mãe dela. E me pediu pra ficar com você. Fica calma ... ela deixou (me aproximando)

A- (fugindo do beijo) É estranho sem ela. (se enrolando no lençol)

R- Ei (sentando atras dela, entrelaçando minhas pernas em sua cintura), se solta baby, hmm, quero te provar sozinha.

Passei meus lábios do ombro até o lóbulo da orelha dela, o envolvendo com minha boca, no mesmo instante ela se remexeu em protesto ao arrepio que eu tinha acabado de provocar nela. Peguei sua mão que segurava o lençol sobre os seios e a fiz acarinhar meu rosto. Foi se virando de vagar, perdendo o lençol, e subindo em cima de mim. Me beijou sem pressa, mas com vontade.. Subi minhas mãos por suas costas, desenhando o caminho com minhas unhas, passando pela nunca e perdendo minhas mãos no meio de seus cabelos emaranhados. Puxei-os, fazendo-a descolar a boca da minha. Desci minhas mãos até a bunda dela, fazendo força até que ela colou seu sexo ao meu. Assim que entendeu o recado começou a fazer movimentos como se estivesse me fudendo de verdade. Ela colou a boca no meu ouvido e disse pra mim ir pro banheiro e ligar o chuveiro, eu como boa menina, fiz e fiquei la debaixo da água quentinha a esperando.

Eu tinha muita sorte, acho que nasci com a boceta virada pra lua. Por que ter duas gostosas na mesma noite, e ainda por cima ter o direito de pegá-las de novo, ainda que fosse só a Ana. Mas com a Cher eu me entendo depois.

Levantei os olhos pra vê-la vestindo uma cinta e um acessório acoplado. “VSF a Cher não tinha me falado desse ‘pequeno’ detalhe.” .Pensei comigo. Ela entrou na outra ponta da banheira me chamando com os olhos. Fui colando meu corpo ao dela e sentindo ‘ele’ roçar no meu sexo. Inevitável não gemer. Ela desceu a mão até meu intimo me masturbando. Completamente encharcada, ela me pôs de quatro apoiada na banheira. O encaixou na minha entradinha e o empurrou todo de uma vez só.

A- Lembra que você fudeu minha mulher? Hum? Naquela balada?

R- Hummm, eu ...

A- Cala boca! Então ... agora quem vai te fuder sou eu. E tenho certeza que você vai adorar.

Ela dizia aquilo enquanto estocava cada vez mais forte, realmente tenho que confessar tava muito bom. Ela praticamente se deitou sobre minhas costas deslisando uma das mãos até o meu clitóris, fazendo movimentos que estavam me levando ao delírio. Minhas pernas não agüentavam mais o meu próprio peso, senti meu clitóris pegar fogo e meu corpo todo começar a tremer. Agarrei a borda da banheira como se fosse arrancar pedaços e escutei meus gemidos ecoarem no banheiro, meu corpo foi deslizando sem forças pra dentro da água. E ela me segurou, sentou dentro da banheira me puxando pro seu colo, tirando a cinta. Me abraçou, eu ainda meia trêmula olhei naqueles olhos e simplesmente me perdi neles. Como nunca havia me perdido em nenhum outro, beijei aquela boca, mas não foi como nada que eu já havia sentido. Era um beijo que me fazia voar, me fazia querer mais, calmo que recomeçava onde parecia que iria terminar. Fechei os olhos e esqueci de tudo, até mesmo de quem eu era. Esqueci da Rafaela que entrou por aquela porta ontem a noite. E simplesmente fiz amor, pela primeira vez na vida, eu senti que não era sexo, que era mais que isso, que era além, além de mim, além da vida.