Tinha quase 1 mês que as coisas andavam estranhas, eu me sentia estranha. E minha mulher também não deixava a desejar. Nossas noites não eram mais como a 4, 5 anos atrás, talvez a rotina tenha interferido, não sei bem. Fechei a porta do meu escritório e me sentei na minha cadeira já bem velha, suspirei deixando que meu rosto escorregasse nas minhas mãos e estas agarrassem meu cabelo, fitei a mesa inquieta, pensando em algo que pudesse mudar aquilo tudo, talvez pudesse fazer algum tipo de surpresa quando ela chegasse em casa. Mas nada, nada mesmo me vinha a cabeça. Catei o celular e mandei uma mensagem pra ela.
"To pensando em vc meu amor, saudades. Te amo"
Abri as planilhas no computador e tentei de um tudo me concentrar no que precisa fazer. Olhei pelo vidro que me dava a visão de todo o resto do meu departamento, minha secretária fitava o vidro, estranho, afinal ninguém de fora podia ver quem estava aqui dentro. Ri e voltei os olhos pro computador. Assim que entrei finalmente no raciocínio do trabalho escutei leves batidas na porta. Murmurei pra pessoa entrar e fechar a porta.
-Desculpa interromper seu trabalho mas eu ...
Levantei os olhos pra fitar a dona da voz. Era minha secretária, minha garganta secou assim que pude ver seu corpo que momentos antes não podia ver por estar escondido pela mesa dela. Ela nunca se vestiu daquela forma, uma sai extremamente justa e curta e uma camisa que eu me perguntava como ainda não havia se aberto com a pressão que seus seios faziam no tecido justo dela. Olhei finalmente pros seus olhos e ruborizei por ter sido flagrada naquele raio-x minucioso.
Ela pareceu gostar e virou-se trancando a porta e voltou dando a volta na minha mesa, olhei calada e mordi o lábio assim que ela levantou um pouco a saia pra sentar-se de frente no meu colo. Fiquei imóvel, olhei-a seriamente e com certa interrogação na expressão. Ela me olhou de uma forma que me deu calafrios, foi abrindo botão por botão da camisa, e pegou minhas mãos levando-as até os seus seios. Não pude me conter e os apertei com certa força. Não sei como mas ela se jogou contra mim invadindo ferozmente a minha boca, mordia, lambia, gemia contra ela. Como se fosse uma cadela no cio. Senti uma fisgada no meu clitóris e a empurrei com força, vendo-a cair sentada no carpete. Levantei minha blusa e deitei sobre ela agarrando com força seu queixo, forçando-a a fazer um biquinho, olhei-o com devoção e o mordi com força, impaciência, vendo a coloração roxa avivar nele. Seu grunhido baixinho tomou conta dos meus ouvidos e me fez descer a mão pela barriga dela, invadindo sem pudor sua calcinha. Sorri sentindo a grande umidade do seu sexo. Suspirei sentindo uma vontade louca de chupar todo ele, mas não colocaria minha boca em uma vagabunda qualquer. E ela era, uma vagabunda gostosa e atirada.
Segurei-a firme e a empurrei até ficar de quatro pra mim, espalmei minhas mãos sem nenhum cuidado naquela bunda branquinha, que se empinou em resposta. Debrucei devagarinho sobre ela enterrando meus dedos em seu sexo com força, fui distribuindo diversas mordidas pelas costas e nuca dela, deixando marcas de cores e tons cada vez mais fortes, ela gemia cada vez mais alto e eu me preocupei por um momento, puxei seus cabelos e colei minha boca em seu ouvido.
R- Calada puta.
Soquei meus dedos pontuando cada palavra minha, ela suspirou meu nome e socou a mão contra o carpete, gozando feito uma vadia nos meus dedos. Me agachei perto dela e passei meus dedos lambuzados em sua boca, vendo ela os seguir com a língua posta. Catei minha blusa e fui pro banheiro, vestindo-a e tentando me recompor, nem pensei no que tinha acabado de fazer. Passei meu perfume pra tirar algum cheiro que Ana pudesse sentir e voltei pra minha sala, olhei pra ela enquanto ela se ajeitava e torci a boca.
- Posso usar seu banheiro?
R- Pode. E ah ... isso ... fica aqui ok?
- Aham.
[...]
Me ajeitei e peguei o carro no estacionamento pra ir pra casa. No caminho não sei ao certo, mas acho que senti um pouco de culpa, mas mesmo assim os gemidos dela ainda ecoavam na minha mente. Parei no mercado e comprei uma garrafa de tequila, morangos, leite condensado e 4 barras de chocolate. Não sei por que, mas talvez servisse pra me redimir com a minha mulher, mesmo que ela nem soubesse que era um pedido de desculpas oculto.
(Ana)
Minha decisão tava demorando muito pra ser tomada, acho que eu estava ficando confortável a situação. Transas furtivas entre os meus intervalos e depois do serviço, na ultima semana tinha visto Cher todos os dias. Então hoje vim pra casa mais cedo pra ficar com a minha mulher, não sei se ela desconfiava de algo, mas sentia ela estranha. Me joguei no sofá ao mesmo tempo que a porta da sala se abriu. Me apoiei nos cotovelos pra olhá-la e chamar pra que viesse me dar um beijo.
R- Tudo bem? Chegou mais cedo.
A- To sim, ah eu quiz vir mais cedo pra ficar com você, saudades.
R- Coisa fofa.
A- Que tu trouxe ai?
R- Nada de mais, depois você olha.
Puxei ela prum beijo cheio de carinho, e fui andando até o banheiro, puxando ela comigo. Precisava de um banho, precisava dela.
Tavaa com saudadeees ja doo blog.. Taaa muiiito perfeito..
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