quinta-feira, 27 de outubro de 2011

[Narração por Rafaela] Loirinha *--*

A partir de agora a narração vai ser feita por Rafaela.


Aquela história toda da Cher girava na minha mente ... como assim drogas? Tão linda, tão meiga e tão cheia de problemas. Eu queria muito ajudar mas eu não sabia como. Confesso que ter transado com ela naquele estado foi ruim, sei la, ela não é a mesma quando esta sob o efeito daquela merda ... suas expressões, gestos ... tudo mudava. Mas aquilo a deixava ‘bem’. Enquanto viajava nos meus pensamentos a observando ali, pensei em algo que a deixasse bem ... mas que não fosse aquilo. Me curvei sentando na cama, como se tivesse tido uma idéia brilhante ... e bem .... eu tive! =D A puxei pra mostrar aquilo que eu sabia que ela iria gostar. Seus olhos espantados brilhavam num misto de sentimentos que passava por ela. Ela me fitou apreensiva, mas com tesão, era muito visível que aquilo a instigou.

C- Sempre quis fazer isso.
R- Ué podemos, convida a Ana.
C- Jura, ela nunca iria aceitar.
R- Então, marca uma ‘festinha’ pra me apresentar a ela, apesar de que agente já se conhece, e o resto eu faço. Pode Ser?
C- Ta bom. Mas agora eu tenho que ir, fiquei de passar la.
R- Ta bom, mas não me abandona de novo, vai voltar? (fazendo bico)
C- Sim vou, ai te compenso por hoje.

Não sei se iria dar certo mas só iria saber na hora. Ela saiu e eu continuei la nua pensando naquilo tudo. Mesmo com essa boa idéia, tudo aquilo girava na minha mente ... Leonardo, estupro ... aquilo me dava nojo e pena ... por que com ela?!! Viajei tanto que acabei dormindo.

Acordei achando que fosse outro dia já, mas o relógio marcava 23 e 44 . Cai de volta aos travesseiros pensando o que fazer, meu sono tinha ido embora, afinal peguei no sono não era nem 19 hs. Pensei e levantei me arrastando pro banheiro. Tomei aquele banho que levou qualquer vestígio de sono. Catei uma meia rastão no guarda-roupas e um vestidinho preto que eu amo. Maquiagem leve e um salto. Olhei no espelho ... ‘bunitinha’ . Peguei minha bolsa e sai em direção ao barzinho onde tinha encontrado a Cher. O lance de freqüentar esses lugares é você ser conhecida, mais chances e probabilidades de se sair de la com uma boa companhia. 

Meus olhos cruzaram imediatamente com uma loira linda, nova no brejo eu presumi. Sentei apoiando um cotovelo no balcão, pedi um shot de tequila e virei de uma vez. Senti o espaço livre ao meu lado ser ocupado e sem muita vontade me virei pra encontrar aqueles olhos verdes de novo. Sorri sendo amigável. E escutei sua voz ... linda por sinal.

- Oi meu nome é Leticia, hãm eu .... posso te acompanhar num desses? (gesticulando pro copo vazio)
R- Claro! Dani dois Shots por favor ... (a olhei de volta)
L- Então posso saber teu nome?
R- Meu nome é Rafaela.
L- Rafaela ... um tando sensual esse nome.
R- É mas só o nome ...
L- Eu não diria isso, se bem que seria mais sensual sem roupa.
R- (olhei com espanto) Direta você! (:
L- Não deveria?
R- (sorri irônica) Claro! =D

Após três doses, e quinze minutos de conversa. Estávamos entrando na minha casa. A quantidade de álcool fazia seu efeito sobre nós, me fazendo trancar a porta e a jogar contra parede. Seu beijo era quente, provocante. Com um movimento vi meu vestido sendo jogado no canto do sofá. E num flash ela inverteu os papéis me pegando no colo e me carregando, era tanto tesão que ela já sabia até onde ficava o quarto, bem também não era tão difícil de achá-lo. A menina ‘passiva’ que encontrei no bar, tirou sua mascara assim que entrou pela minha porta.

R- Você não é passiva? (falei entre beijos)
L- Por que baby? (colocando sua mão dentro da minha calcinha)
R- Nada, só achei, mas to adorando ser o contrário.
L- Mesmo ... hmmm , vai ser minha guriazinha hoje?
R- Aham, bem guriazinha. (sentindo sua mordida no meu seio)

(...)

Acordei com o barulho do meu celular retumbando na minha cabeça que gritava em protesto das tequilas de ontem. Levantei tropeçando em algumas roupas espalhadas no chão e o achei afogado entre elas.

R- Aa ..alô?
C- Oii, que foi?
R- Ressaaca ... ¬¬
C- Fez farra é, garanto que ta acompanhada.
R- (olhei pra loirinha na minha cama) É estou.
C- Nem me convidou sua china. Também nem vou te dizer o que consegui.Run
R- Ahh não pode ir falando...
C- Ta, é ... uma junção pra nós aqui la na Ana hoje.
R- Ah sério? Conseguiu? Ela topou?
C- Calma mano, não eu sei la não tive coragem de tocar no assunto, mas ao menos vamos estar aqui, no mesmo ambiente e tals ... ai agente da um jeito.
R- Ta já é meio caminho andado. Bah, então passa aqui pra me pegar?
C- Aham, agora tenho que ir, minha mãe quer que eu faça uma parada aqui. Beijo linda.
R- Beijo baby (uhuuuul)

Não sei se alguém visse os pulos que eu dava no meio da sala ... entenderia o por que daquilo. Senti duas mãos na minha cintura e me virei pra olhá-la. Gente como ela era gostosa, puta gostosa. Pensei, tinha que me cobrar pela noite passada, agora ela ia ser minha guriazinha (sorri sarcástica), a puxei pro banheiro e ... bem da pra saber. Nhac.

domingo, 23 de outubro de 2011

Amor + Sexo = PQP *----*

Malditas 7 horas de efeito, eu não conseguia sentir culpa por ter transado com a Rafa, mas acho que não era por que eu estava drogada, e sim por que não via mal algum. Meee to ficando louca, só pode. E eu ali tão entregue a Ana, minha Ana, minha linda, meu amor. Ela era incansável, aprendeu comigo, e talvez um pouco com a Meg ¬¬ , mas quando é com amor, é tão melhor! Só ela conseguia me dar aquele prazer prolongado, ninguém mais conseguiu o que ela consegue. Cada orgasmo com ela é indiscritivel, um melhor que o outro, acho que com ela descobri que gosto de dor, de apanhar, rsrs, mas na cama, e só dela, de mais ninguém. Não vejo graça, mas com ela, um tapa me sobe aqueles calafrios, aquelas pontadas no clitóris. Vai entender... e ela como sempre me interrompendo dos meus devaneios... ‘Amooor, acorda!’

C- Oi rs ... que foi?
A- Vamo jogar no Play?
C- Deixa de ser criança, que jogar o que!
A- Ah amor, só um pouquinho? (*---*)
C- Como vou negar, você me olhando assim?

Ela parecia uma criança, naquela pequena brincadeira. Deixei ela ganhar todas as vezes. Ganhei um tapa no ombro e sem muita vontade à fuzilei de canto de olho. Voltei meus olhos pra tela, e ganhei um arranhão na lateral da minha coxa. À olhei como se perguntasse, ela me olhou com uma carinha tão sapeca, as bochechas vermelhas, e aquele sorrizo brincalhão. E concentrou suas duas mãos na minha barriga me fazendo cócegas, gente quase mijei na calça, sério, consegui fugir dela, correndo até a cama, mas a força com que ela me agarrou fez com que agente caísse sobre os lençóis bagunçados. Ela ali de 4 em cima de mim, seus seios quase me sufocando... subi até o encontro do seu rosto e falei ...

C- Você não gosta de bater? Bate então (insinuando meu rosto pra ela)
A- Não vou bater, quero outra coisa (colocando a mão dentro da minha calcinha)
C- (puxei a mao dela pra fora) não vai ter nada se não me bater.
A- Ah é assim?
C- É! ... (só senti meu rosto virar com a força do tapa)

Mordi o lábio expressando todo o tesão que tomou conta de mim. E tentei a jogar pro lado pra subir em cima dela. Mas fui detida por suas mãos, me grudando de volta aos lençóis.

C- O quê você ...
A- Cala boca ... ou vai apanhar, vai fazer o que eu quizer agora.
C- Mas eu ... (mais um tapa, marcando minha outra bochecha)
A- Mandei calar a boca!

Saiu rebolando com aquela calcinha linda de rendinha preta. Nossa que tesão fdp. Assim que à vi entrando no quarto com uma algema na mão tentei me levantar pra fugir daquela situação que eu mesma criei. Mas ela mais rápida sentou sobre o meu peito, com seu sexo quase na minha boca. Pegou minhas mãos e as prendeu nas grades da cama, me olhando com uma cara de sem vergonha.

C- Hmmmm (gemi ao sentir suas mordidas na minha barriga)
A- Bom né? Aproveita por que só vai receber, não pode me tocar!
C- Hmmm .... ashhh

Ela descia pela linha invisível que divide meus seios, com aquela língua quente. Suas mãos me arranhavam com vontade, deixando marcas vermelhas pela minha barriga. Meu deus eu tava em chamas, meu corpo acendeu em minutos. Queria ter as mãos livres pra agarrar ela. Aquilo era tortura de mais. Sua outra mão até então fechada, revelou uma pedra de gelo até então escondida. ‘Não, não, não faz issooo, é tortura de mais!’ Ela puxou minha calcinha pra baixo, que era a única peça que eu possuia. Subiu passando o gelo nos meus lábios bem de vagar, e o retirando me beijou, o choque dos meus lábios frios com a boca quente dela me fez arrepiar. Mordia meu lábio inferior puxando de vagar, acalmando o beijo, quando eu achava que ele ia terminar, ele recomeçava com mais força, com mais intensidade. Alguém me salva? Pqp, meu intimo pulsava, se contraia de tesão. Suas mordidas passaram do meu lábio para o meu queixo, descendo pelo pescoço, que tortura. Assim que ela desceu o gelo contornando meus seios, senti aquela fisgada no meu clitóris, eu já estava ficando familiarizada com ela. Era comum sentir aquilo com a Ana. O gelo deixava meus biquinhos super gelados, e logo em seguida esquentavam com a boca dela, ‘deus, eu vou te matar’

A- Mata ...

Olhei séria, e puxei minhas mãos com força ... em vão! Ela ria descontrolada, esorrindo voltou com a boca na minha barriga, descendo a língua pela minha virilha. Com brutalidade afastou minhas pernas e se posicionou no meio delas. Fiquei esperando aquele toque que eu tanto amava, o toque da língua dela, mas foi o gelo que escorregou no meu clitóris, ‘hmm, aiii’ , mesmo com aquele gelo passeando por ali, meu sexo pegava fogo. Não agüentava mais! Escutei o barulho de seus dentes massacrando o gelo, e em seguida me contorci sentindo a língua dela me penetrando. ‘caralhooo’.Ergui minhas costas da cama me oferecendo mais praquela língua. 

Aquelas ondas que passavam pelo meu corpo me avisavam o que vinha adiante, assim que soltei um grito que ecoou pelo quarto, perdi as forças e antes que caísse de volta a cama, ela segurou minha bunda e continuou os movimentos, a sensibilidade pós orgasmo me fez tremer involuntariamente. Assim foi secando, tudo que escorria pela lateral da minha coxa. Me largou na cama e subiu em cima de mim encaixando seu sexo no meu. Me olhou no olho e começou movimentos lentos, me fazendo esquentar de novo em questão de segundos. Os movimentos foram aumentando e suas expressões mudando, mordia o lábio desesperada...

A- hmm ... isso amor ...
A- Euu ... ooooohhhhh ... shhhhh

E assim caiu sobre mim, ‘morta’ , ofegando no meu pescoço. Virei o rosto depositando um beijo em seus cabelos. Ela me olhou com aquele brilho nos olhos, e me soltou. Entrelaçou seu corpo no meu e foi puxando o lençol por cima de nós.

A- Fiiicaa co..comigo aqui hoje?
C- Sim meu amor, eu fico.

Combinado *--*

C- ...encontrei a Rafa hoje.
A- ‘Rafa’, intimidade boa essa de vocês! ¬¬
C- Ela é minha amiga, e um dia foi tua colega. Não há perigos amor, eu amo VOCÊ!
A- Eu sei (selinho) ... mas por que ta me falando dela?
C- Queria fazer um junção e chamar ela, sabe, beber, conversar, etc ... queria saber o que você acha.
A- Acho super bom, ao menos eu estarei por perto. Mas quando amor?
C- Então eu pensei em fazer amãnha, tua mãe vai estar por aqui?
A- Não, aquela la só daqui uns 3 dias, ela ligou, foi pra serra com o macho dela
C- Ah então ... pode ser amanha, as 20:00 hs ?
A- Pode sim meu amor, mas agora vamo para de falar disso?  (*-------*)
C- Quer falar sobre o que amor?
A- Não quero falar .... (aproximando do meu ouvido) quero gemer pra você!

sábado, 22 de outubro de 2011

Saudades ...

Duas batidas e ela abriu a porta. Olhei como pros lados caminhando pro meio da sala, e como se ela soubesse disse que que só estava ela em casa. Virei pra ela sorrindo e a abracei, forte, como nunca tinha feito, tenho certeza que não estava me culpando ainda por ter transado com a Rafa por causa daquele efeito de merda.

Ela me encheu de selinhos, dizendo entre um e outro que estava com saudades, era bom tela perto de mim, e sei la, eu andava super em falta com ela, com esse lance do Leonardo. Mas né, transei com a Rafa, por que eu não podia fazer amor com ela, tenho certeza que não ia me sentir mal ... drogada daquele jeito ... ainda bem que ela não percebeu. Depois de muitos beijos, e já fazia um bom tempo que estávamos ali no meio da sala uma perdida na outra...

A- Eu tava indo pro banho, vem comigo?
C- Ta bom =)
A- Sério? Tipo não fugir de mim? Não vai me negar?
C- Não =/ , desculpa por esses últimos dias.
A- Tudo bem amor, eu sei me satisfazer sozinha ...
C- Safada, anda brincando sozinha é?!!
A- Ah amor, você ficou me negando fogo, queria que eu fizesse o que?
C- Ta certo. Vamos ...

Saímos andando em direção ao quarto da mãe dela, em quanto tirava a blusa dela, ela descia minhas calças. ‘Apressada?’ Ela simplesmente sorriu e voltou a me beijar, aquele beijo, aquela boca. Senti a água quente cair sobre mim, e aquele atrito dos meus seios nos dela, nossa tava me deixando louca. A empurrei contra a parede colocando as mãos nas suas coxas, a puxado levemente pra cima fazendo com que ela entrelaçasse as pernas na minha cintura. Aquele olho no olho me dava mais tesão, ela se movimentava esfregando seu sexo no meu. Suas mãos perdidas no meu cabelo, e sua boca simplesmente deixando um rastro vermelho no meu pescoço. Em poucos minutos vi ela se contorcendo avisando que já estava quase la, passei minha mão no intimo dela, sentindo meus dedos molharem, e em seguida a penetrei com força, ela voltou a me olhar, agora gemendo alto, mais algumas estocadas e ela suspirou tremendo no meu colo, e seu intimo pulsando nos meus dedos. Aquilo era lindo, meu amor...minha vida, tão entregue a mim.

Ela desceu de vagar e passou o shampoo no meu cabelo, massageando com a ponta dos dedos, me relaxando, suas mãos desceram pelo meu corpo, me ensaboando. Deixei a água escorrer e suas mãos iam passando tirando o excesso de espuma. Me virei a olhando e tomei o sabão da mão dela fazendo o mesmo, esfregando cada cantinho daquele corpo. Ela desligou o chuveiro e pulou no meu colo, sai carregando ela até o quarto e soltei-a me jogando sobre a cama. Como ela podia ser tão sexy?!! Subiu em cima de mim me olhando, e sua mão desceu ansiosa até meu clitóris, seus dedos ágeis me masturbavam, e em questão de 2 minutos gozei, ela sorria sarcástica.

A- Você ta sensível amor, demorava mais.
C- Rsrs é que era tanta saudade do teu toque, que não deu pra segurar...
A- Eu te amo sabia?!! Muito, de mais...
C- Eu também.

Sentei na beirada da cama, pensando no que a Rafa tinha me dito e o tesão tomou conta de mim, virei e fui subindo em cima dela, a beijei e pensei em como começar o assunto.

C- Eu ...

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Foi como um alivio!

Ela me olhava como se não acreditasse, paralisada. Fui aproximando devagar  sentindo sua respiração nos meus lábios e abri a boca selando nossos lábios, nossa que saudade daquele beijo. Sua boca parecia assustada, paralisada, mas em questão de segundos foi dominando a minha. Suas mãos anteriormente na minha cintura, agora tiravam minha blusa sem cerimônias.Seus movimentos rápidos fizeram meus seios pularem pra fora, ela os admirou como se matasse a saudade, e finalmente deslisou a língua, fazendo meus biquinhos ficarem rijos, me pegou no colo ao estilo ‘recém casadas’ e me deitou sobre a cama beijando minha barriga, os calafrios eram inevitáveis, por mais que não fosse minha Ana ... ainda assim era muito bom. Sua boca concentrada nos meus seios e a uma das mãos no meu intimo que aquela altura pegava fogo.

Encostou dois dedos pra me penetrar e eu arfei, estava muito machucada, ela percebendo parou, retirando seus dedos e descendo com a língua pela minha virilha, me olhou intensamente e de vagar foi me tocando com delicadeza, já fazia mais de uma semana que não gozava, parecia que tudo que estava acumulado começou a sair pelos poros, minhas mãos desesperadas agarraram a cabeceira da cama, apertei os dentes soltando o ar com dificuldade, involuntariamente rebolando na língua dela, nossa eu tava explodindo, meu corpo dava os sinais já e no auge abri a boca suspendendo a respiração por longos 20 segundos, curtindo aquele orgasmo maravilhoso, e por fim soltando o ar preso nos pulmões, soltei as mãos da cama e as coloquei em seu rosto a puxando pra mim.

Acho que ela percebeu que eu estava meio ‘passiva’ e não ficou naquela espectativa de que eu retribuísse. Ficou ali me fazendo um cafuné, arranhando minha barriga. E finalmente ...

R- Você tem que fazer algo! E parar com essas merda, isso ta te brochando ...
C- Ah eu não sei o que fazer. E não to brocha, sei la não to afim saca?
R- Pra mim tu ta brocha ... RUN’
C- Tenho fogo o suficiente, só sei la
R- Vem quero te mostrar umas fotos (me puxando)

Ela sentou em frente ao pc e e me puxou pro colo dela. Ouvi alguns cliques e surgiram fotos dela e mais duas meninas lindas. Colocou em slide e se abraçou na minha cintura. Conforme as fotos foram passando, reconheci o quarto dela, e as roupas delas foram diminuindo, ao fim do slide as três numa posição trenzinho, uma tocando a outra.
Olhei pra ela com espanto, mas com muito tesão. E sorri.

C- Sempre quis fazer isso.
R- Ué podemos, convida a Ana.
C- Jura, ela nunca iria aceitar.
R- Então, marca uma ‘festinha’ pra me apresentar a ela, apesar de que agente já se conhece, e o resto eu faço. Pode Ser?
C- Ta bom. Mas agora eu tenho que ir, fiquei de passar la.
R- Ta bom, mas não me abandona de novo, vai voltar?
C- Sim vou, ai te compenso por hoje.

Nos despedimos e peguei um taxi, por que eu não tava afim de caminhar naquela vibe.

Rafaela =D

Eu sei que nada justifica mas seria mais fácil passar por aquilo estando ... digamos ‘fora de mim’. Os dias foram se passando, minha mãe havia voltado da viagem e novamente fui ameaçada ...

L- Você sabe que se aprontar um escândalo como o da ultima vez eu não vou exitar em acabar com a vida da tua namoradinha, então fica esperta.
C- Eu sei =/

Seu toque era repulsivo, me dava nojo ... agressivo, cada vez mais, levava tapas e muitas vezes acabava marcando ... me obrigando a inventar uma estória qualquer pra Ana. As coisas tinham esfriado entre agente, eu me sentia suja, impura, me sentia mal em fazer amor com ela e depois ser violentada por ele. Ela já estava percebendo, eu fugia dos toques dela, dos beijos, inventava desculpas esfarrapadas e acaba indo embora. Era sábado e mais uma vez ele entrou no meu quarto me agarrando a força, eu já não agüentava mais, muitos machucados, meu intimo principalmente ... por ser penetrada por ele muitas vezes sem ao menos estar molhada. Eu não tinha droga em casa, ele fez o que quis e saiu feliz da vida. Me escorei na porta nua, escorregando as costas até encontrar o chão, abracei os joelhos pousando meu queixo sobre meus braços e chorei. Um choro calmo, soluçando baixinho ... pensei ela ta segura e sorri :’)

Vesti uma roupa com pressa e me dirigi ao subúrbio da cidade, passando por vielas e pessoas que me davam medo, mas desde que comecei a usar acostumei com aquilo. Entrei pelo beco estreito e bati na janela e dois olhos conhecidos surgiram na fresta ...

C- E ai ta na mão?
   -Sempre, quanto vai ser?
C- O mesmo de sempre!
   -Toma ae, ti liga com esse bagulho por ai!
C- Pode deixar.

Fui andando e antes que saísse totalmente do beco coloquei a pequena trouxinha dentro do meu sutiã. Olhei cuidadosamente para os lados e sai em passos largos descendo a rua em direção a farmácia ... comprei algumas seringas, algodão e antes de fazer aquilo passei num barzinho gls que tinha perto do centro. Coloquei todos os ‘apetrechos’ na minha bolsa e cheguei ao balcão pedindo uma tequila. Distraída com o liquido dentro do copo senti duas mãos pousarem sobre meus olhos. Não tinha a menor idéia de quem fosse, mas assim que ouvi aquele sussurrar no meu ouvido, sorri ... Rafaela!  =D

R- Feliz em me ver?
C- Claro que sim!
R- Você vem fugindo de mim nesse ultimo mês, pensei que não queria mais me ver.
C- É que ... fiquei muito envolvida com a ...
R- ... Ana
C- É =/ , você me desculpa ela é muito ciumenta, não quis causar problemas entende?
R- Sim ... mas e ai, me diz que você ta fazendo aqui? E sem ela?

Fiquei em silêncio observei o shot de tequila sobre a mesa ao meu lado, sem muito me esforçar o alcancei e tomei tudo em um só gole...

C- Eu fui busca uma parada...
R- O que?
C- Ah meu, uma parada, não vem ao caso.
R- Não confia em mim? Que ta rolando com você, por que tua boca ta machucada?
C- =/ Confio, (olhei pra baixo e em seguida a fitei) você tem um tempo? Pra mim?
R- Claro, vem vamo la pra casa.

Era estranho entrar la, por que automaticamente eu lembrava de cada beijo, gemido, cada momento que tivemos la. Me dava um arrepio. Por mais que amasse Ana sentia muito tesão pela Rafa, ela era muito linda, meiga, falante, e boa ... muito boa na cama. Ela percebeu meu nervosismo e soltou com tom engraçado ... Não vou te agarrar’. Dei risada e me sentei no chão do quarto me escorando aos pés da cama. Ela me acompanhou e como se soubesse fez uma gesto pra que eu falasse...

Falei, tudo, tudo que estava acontecendo comigo ... dos abusos, TUDO. Foi muito bom desabafar, mesmo. Achei que ela fosse reagir mal em relação aos drogas, mas ela só me perguntou se me sentia bem, ao que eu consenti com a cabeça, tirei a trouxinha do sutiã e joguei no meio das pernas dela.

R- O que é isso?
C- Droga! Rsrs
R- Ta mas o que, que tipo?
C- Heroina!
R- O que você faz com isso? Cheira? (aproximando do nariz)
C- Não (tomei das mãos dela) isso se injeta.

Vi seu olhar curioso, mas não seria eu que iria apresentar aquilo a ela. Tirei uma seringa da bolsa e olhei como se perguntasse se ela se importava, ao qual ela fez sinal pra prosseguir. Fiz o mesmo processo de sempre, tudo sendo acompanhado pelos olhos dela. E apliquei. Tampei a seringa e embrulhei num papel e joguei de volta na bolsa. Relaxei toda a minha musculatura e escorreguei minha cabeça pro colo dela, recebendo um carinho muito gostoso no meu cabelo. Gemi baixinho com os olhos fechados. E senti que ela me observava. Abri os olhos e subi, sentando no colo dela. Suas mãos envolveram minha cintura e seus olhos atentos a minha boca, mordeu os lábios.

C- O que você ta pensando?
R- Em como eu estou com saudade do teu beijo.
C- Me beija então ....

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Flash Back

Bem foi logo depois da primeira vez que Leonardo me abusou, eu tinha 11 anos, comecei a me reprimir, não conseguia mais sorrir, aquilo me deixava louca, eu era só uma pré-adolescente ... não tinha noção de sexo até aquele momento. O menino por quem eu era apaixonada era super fofo, ele me respeitava por que até então eu era virgem. Mas naquele dia sai correndo direto pra casa dele ... desabei em seus braços e contei tudo que tinha acontecido, ele ficou puto queria ir a policia ... mas eu pedi que não, não sei como minha mãe reagiria. Com o decorrer daquele ano eu me tornei super amarga e me afastei da sociedade ... ele já estava cansado daquilo, daquela minha tristeza ... (ele se chamava Kevin)


K- Pqp você não vai voltar a ser quem você era né?!!
C- Sei la mano, eu queria sair um pouco dessa minha realidade!


Ele retirou um pequeno bloco verde escuro do bolso e o esfarelou na mão ... eu olhei atenta a cada movimento, ele largou com cuidade a ‘coisa’ já esfarelada detro de um pequeno papel fino, o enrolou tão bem que parecia um cigarro, em seguida o colocou na boca e o acendou, nós ali sentados na praça, aquela hora não havia ninguém, e o cheiro de algum tipo de erva queimada, que até então eu não sabia o que era começou a se espalhar no ar, ele segurava a fumaça por longos segundos e soltava, me olhava com um estranho sarcasmo no olhar e ria sozinho ... após 5 minutos ele me passou, sentou atras de mim e me deu as instruções, me afoguei como talvez tenha acontecido com muitos maconheiros de primeira viagem. Após mais algumas tragadas, senti meu corpo ficar leve, era super estranho, tudo estava tão lento e tão engraçado, me deitei em seu colo e ria descontroladamente olhando pro seu rosto. Aquilo era bom ...

Comecei a fumar todo dia praticamente, fumava pra dormir tranqüila, sem pesadelos, mas no decorrer dos anos, fumava de 4 a 5 baseados ao dia, fui crescendo em meio as drogas, nas festas cheirava pra fazer uma social. Até que me apaixonei perdidamente e não era por um homem, eu estava pirando, eu apaixonada por uma mulher, ela tinha 19 e eu 15, não sabia nada sobre lésbicas, achava estranho e por isso não tinha coragem de falar dos meus sentimentos. Ela dava muitas festas, regada a drogas, bebidas e muito sexo. Eu ficava sempre mais isolada fumando meu baseado. Certa vez ela veio até onde eu estava e se sentou. Ela era super simpática, tinha um sorriso lindo, suas mãos estavam inquietas até que pousaram na minha coxa, eu a olhei ... e esperei ela se aproximar pra experimentar finalmente o beijo dela, o beijo de uma mulher! Ela era incrível, seus toques me faziam sentir o que o Kevin nunca tinha me proporcionado. Fomos derrubando tudo pelo caminho até o quarto dela, sem desgrudar daquele beijo delicioso, depois de 2 horas descobri que o sexo era melhor que o beijo dela.

Ela levantou depois da gente ter transado e se sentou de costas pra mim, envolvida com alguma coisa. Caminhei lentamente observando com atenção o que ela fazia, aproximou a seringa de sua veia e empurrou a ampola fazendo todo o liquido entrar na sua corrente sanguínea. Em seguida jogou a cabeça pra traz pegando minhas mãos e as colocando em seu cabelo, eu massageava de vagar ... mas minha curiosidade era maior, sentei em seu colo e estendi meu braço a ela, que fez o mesmo processo e injetando em mim. Meu sangue fervia dentro do corpo, uma onda boa, uma sensação de prazer, euforia, tudo junto, tomou conta de mim, eu não sei o que tava acontecendo. Ela me beijou e transamos por 3 horas sem parar.

Desde aquele dia eu usei essa merda pra me ‘sentir bem’, até conhecer Ana, a minha Ana. Me sentia bem com ela, então esqueci da droga, por mais que minhas crises de abstinência fossem horríveis, eu prometi pra mim mesma que enquanto estivesse com ela não usaria mais nada. E não usei até hoje.

~~Apresento Rafaela!~~

"...estou procurando, estou procurando. Estou tentando me entender. Tentando dar a alguém o que vivi e não sei a quem, mas não quero ficar com o que vivi. Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda." Clarice Lispector

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Não é Apologia!

Que fique claro minhas lindas leitoras, que eu não estou fazendo apologia as drogas. Tudo que se decorrer apartir de agora será necessário pra que a estória tome o rumo necessário. Entendam!

:S Drugs

Entrei na sala olhando cuidadosamente  mas não o achei. Pensei ... fui e direção ao meu quarto, entrei e passei a chave colando a testa na porta soltando a respiração. Ele não seria tão louco a ponto de arrebentar a porta.


L- Aproveitou seus dois dias com ele?


Um frio percorreu a raiz dos meus cabelos, descendo pela espinha, me paralisando. Agora já era, pensei. Me virei de vagar pra o olhar, estranhamente sentado com as pernas cruzadas formando um 4, de calção, sem camiseta e um sorriso sínico.


C- Caa...caadÊ miiinha mãee?
L- Fez uma breve viagem pra ver um lugar pra uma nova filial.E não volta hoje, isso não é perfeito?
C- Vou sair (pegando minha mochila)
L- Não vai não, você não vai fazer essa desfeita comigo, vai? Agente não quer que alguém especial se machuque não é?
C- Sim =/ ... o que você quer?
L- Você, a hora que eu quiser e como eu quiser.
C- E não vai chegar perto dela, entendeu?
L- Ótimo! =D (roçando a barba no meu pescoço)


Passou o braço por cima do meu ombro e me estendeu uma trouxinha : Heroína! E sussurrou no meu ouvido ... 'sei que você gosta, e vai ficar mais fácil pra você!' Andei em passos lentos pensando, eu não tinha como fugir daquilo, se não minha Ana iria se machucar. Sentei na cadeira e abri a gaveta pegando uma seringa largada por lá. Todo o processo de preparo me deixava agoniada, não queria voltar com aquela merda, mas seria mais fácil pra encarar aquela situação. Passei a borracha no meu braço fazendo a veia saltar, e apliquei, fechei os olhos sentindo meu sangue ferver, meu corpo já entrava naquele frenesi. Assim em questão de 2 minutos.Levantei e tirei meu short Me deitando na cama. A presença dele não fazia mais diferença, sabia que ela estaria em segurança, e não importa o que eu teria de fazer pra protegê-la.

Sua mão áspera subiu pela minha barriga encontrando meus seios, ele mordia toda a extensão do meu pescoço até eles, com força. Falei rouca pelo toque da boca dele na minha garganta ... não deixa marca caralho’ ... Sua mão desceu retirando minha calcinha. Seu sorriso me dava nojo, Seus dedos deslizavam dentro de mim, eu não estava molhada ... por isso a dor foi inevitável quando ele me penetrou. Eu fechei os olhos e desejei que aquilo acabasse logo, suas estocadas cada vez mais fortes, aquela loucura dele já durava cerca de 1 hora até que ele saiu finalmente de dentro de mim e gozou nos meus seios. Não tive reação, já estava no auge do efeito daquela porcaria de droga, ele passou o dedão nos resquícios espalhados pelos meus seios e com a outra mão aperto minhas bochechas me fazendo abrir a boca e me fazendo lamber o que ele tinha depositado em seus dedos. Sorriu e saiu de cima de mim batendo a porta atrás de si.

Eu não consegui juntar forças pra levantar, meu sangue queimava dentro das veias e aquele frenesi louco tomava conta de mim, aquele bem estar, uma sensação de prazer, mas era nada mais que ilusão, virei de bruços e tentei curtir as próximas horas que ainda teriam daquele efeito.

Personagens!

Meg - "Mas isso não se trata de quão forte pode bater. Se trata de quão forte pode ser atingido... e continuar seguindo em frente."

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Ana - "Eu sempre tive uma necessidade repulsiva para ser algo mais que humano. David Bowie"


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Cher - "Não concordo com a frase sexo, drogas e rock n roll...Basta o Rock para sentirmos os mesmos 

terça-feira, 18 de outubro de 2011

É tão ... tão ... é!

(Lembrando que quem esta narrando ainda é a Cher)

Eu acordei de um sonho estranho, não conseguia lembrar, só me vinha a imagem dos olhos do Leonardo. Eles me faziam acordar do conto de fadas que eu estava tendo com o meu amor, com a minha Ana. Mas aquilo me fez lembrar de tudo. Abri o olho devagar por causa do sol que insistia em machucar meus olhos, minha mão percorreu toda a extensão dos lençóis ao meu lado e nao encontrei aquela a quem eu tanto amava. Levantei ainda nua e começei a olhar em todos os comodos nao a achando, e por fim indo ao ultimo lugar: a cozinha. La tinha um bilhete pendurado na geladeira.


Linda tome um banho gostoso, fique cheirosa pra mim
Me espera ... eu volto logo ... vou cozinhar pra você!
Beijo Eu te Amo Pra Sempre

Meu deus minha Ana cozinhando?!! Isso eu queria ver de perto. Tomei aquele banho desejando que ele levasse consigo o meu problema : Leonardo! Mas não é assim. Precisava resolver isso hoje, afinal iria pra casa, deixa-la sob os cuidados da mãe dela. Eu ainda não tinha um plano, mas não podia deixar que aquele maldito a machucasse novamente. Isso estava fora de questão!

Distraida nem vi ela chegar, percebi quando ja estava sendo agarrada por traz, sua boca envolveu o lobulo da minha orelha, mordendo bem devagar, senti a ponta do seu nariz roçar pelo meu pescoço, aspirando o meu cheiro. Me virei e colei meus labios nos dela. Nossos beijos eram indiscritiveis. Puxei sua cabeça contra meu peito e a abracei forte, não sei por que, mas tava com medo de perd^-la ou que ela se machucasse, senti suas mãos me apertando mais, seus olhos encontraram os meus e devagar seus labios entre abriram, pronunciando aquilo que me arrebatava: Eu te amo Cher ... minha Cher!

C- Eu te amo muito mais. (selinho)

Meu coração estava ali naquele momento, mas meus pensamentos não. Como sempre eu era interrompida por ela. Parecia uma louca me puchando em direção a cozinha. Ja haviam panelas no fogo, me contive e não olhei, me sentei na bancada da pia pra observa-la. Ela era agil, picando cebola, tomate, e sempre me olhando sem pronunciar uma palavra. Largou por alguns minutos o que fazia pra me beijar, um beijo lento, carinho, colocou as maos no meu rosto ...

C- Que cheiro ...
A- O que amor, to com mau halito? 
C- Não sua boba, cheiro de cebola nas tuas mãos.
A- Ah então não vou usar as mãos.
C- Vai usar o que?
A- Minha boca.
C- Ah isso seria ... (me calando com mais um beijo)

O cheirinho ja pairava no ar, nossa cheiro muito bom, eu estava me perguntando aonde ela aprendeu a cozinhar em 1 dia.Rsrs isso eu ia ter que perguntar. Prontas pra almoçar mas aquele sol que entrava pela janela nao dava né.

A- Amor fexa a cortina e vem almoçar.
C- Ta bom.

Eu não acreditei no que vi, ele la parado do outro lado da rua, levemente encostado no poste. Eu sabia que algo deveria ser feito. Assim que aqueles olhos negros encontraram os meus ele se moveu rapidamente saindo da minha vista.

A- Amor, ta fazendo o que?
C- Nada, estou indo. (fechando a cortina)

A massa estava maravilhosa. Muito boa mesmo. Entre uma gasfada e outra perguntei.

C- Você sabia cozinhar e não me disse prq?
A- Eu não sabia!
C- Mas como você fez isso?
A- Recorri a minha mãe, liguei pra ela hoje de manhã enquanto você dormia.
C- Humm, devo agradecer a sogra?
A- Foi ela que cozinhou? (fazendo beiço)
C- Boba, brigada meu amor. (selinho)
A- Hmmm, agente ... hmm ... vai se atrasar pra aula.
C- Humm, vamo ficar vai, tem coisa melhor pra fazer! (mordendo seu queixo)
A- Não, vai me sustentar como? Não queria casar, pois então ... venha
C- Ta sua chata.

Os primeiros 3 periodos foram calmos, eu entediada e ao mesmo tempo sem saber o que fazer, fazia movimentos desconexos com meu indicador em uma mexa do cabelo dela. Deixei-a sentada no banco e fui até a cantina, comprei duas serenatas, voltei e entreguei um a ela. Seu sorrivo era vida pra mim. Nem nos preocupavamos mais, davamos selinhos rapidos, afinal pré-conceito ainda existe. Mas sei la, por mais que estivessemos bem, eu ainda tinha pendencias, e acho que as teria por um longo tempo, o que eu não podia era deixar que minha pequena se machucasse de novo. (beijando sua testa)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Desculpa ae Galera!

Gente desculpa, to com alguns problemas por isso nao estou mais postanto, sem tempo pra escrever, nao sei quando vou postar de novo, mas eu nao abandonei o blog. 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Só ela!

Sai do meu banho me sentindo gente, ela ali sentada na cama me observando. Sentei ao lado dela e ela me encarou com muita malicia no olhar se levantou, pegou a toalha e algo na gaveta indo pro banheiro. Acho que ela realmente estava chateada, mas tem hora pra tudo, era bem capaz dela me castigar agora e fazer greve, não! Eu morro. Pensei tanto e a demora dela ajudou pra que eu pegasse no sono ali sem nem ao menos me vestir. Escutei o barulho da porta do banheiro se fechando e me virei pra olha-la, nossa aquela visão era incrível, ela ficava tão sexy vestindo o Bob.


Parou próxima a cama me chamando com o olhar, cheguei perto dela e com um gesto ela me fez ajoelhar e tocá-lo com a minha boca, aquilo era interessante, fiz questão de olhar pra ela pra ver cada detalhe das suas expressões, ela me puxou pra cima colando sua testa na minha e finalmente me beijando. Nossos beijos nunca eram iguais, cada um transmitia uma sensação diferente, me arrebatava, mas confesso que esse beijo me dominou, no momento em que ela mordeu e puxou meu labio inferior eu senti minha excitação escorrendo perna abaixo. Parece exagerado mas é verdade, ela me deixava molhada com um simples beijo. Suas mãos percorreram minhas costas indo em direção a minha bunda. Cravando as unhas nela, ela me olhava mordendo o seu labio, com cara de tarada. Chegou pertinho do meu ouvido...

A- Com medo? (sussurando)
C- Nãão..co..confio em você!

Sua língua desceu da minha orelha passando pelo meu pescoço dando leves mordidinhas, e me empurrou pra cima da cama, subindo em cima de mim, voltando com aquela boca no meu queixo descendo seus beijos até os meus seios que doíam de tão duros, sua boca quente os envolveu, do jeito que só ela fazia, apertava minha cintura com vontade, e sua boca descendo pela minha barriga, mordendo com cuidado, confesso que não contive um suspiro. Minhas mãos livres se enfiaram nos cabelos molhados dela, sentindo aquela língua me invadir, eu queria tanto descobrir o que ela tinha naquela língua que me tirava de mim. Tava ficand boa, rs, aprendeu comigo nhah *--*, não pude mais conter os gemidos, era mais forte que eu, ela subiu me olhando... seus olhos brilhavam, e foi me penetrando, confesso que ja tinha usado ele com muita menina mas nunca nenhuma delas foi ousada o suficiente pra usa-lo em mim, e eu também nunca pedi, por isso ela me completava, por saber coisas que eu nem precisava dizer.


Seu ritmo era carinhoso, cada vez mais o meu tesão aumentava, tinha arrepios que iam da cabeça ... passavam pelo meu estomago e chegavam até o meu clitoris em forma de uma fisgada, meus gemidos ja eram gritos, a excitação era tanta que da minha boca só saia palavrão, e coisas indecentes, me abracei nela ajudando nos movimentos e comecei finalmente a me contorcer, só consegui respirar depois que gozei, por que foi muito bom, e eu achei que tinha acabado me rolando de bruços. Mas não! Ela sentou em cima das minhas pernas apertando a minha bunda com as duas mãos, espalmava e apertava cravando as unhas em seguida, aquilo tava me deixando louca, mas também no fundo eu tinha um pouco de medo ... tanto tempo que não fazia aquilo e da ultima vez foi traumatizante, mas acho que quando é com amor, deve ser diferente. 


Ela foi descendo devagar, mordendo cada canto da minha bunda, deus eu tava ficando louca, foi me fazendo carinho com aquela língua, me relaxando, era gostoso de mais, eu tava com vergonha mas minha excitação falou mais alto, quanto mais ela me lambia, mas eu empinava o bumbum, eu ja tava louca pra que ela chegasse aos finalmentes, mesmo com vergonha e um pouco de medo. Abriu minhas pernas me colocando naquela famosa posição, rs, de quatro, ja ia desistir quando senti sua mão alcançando meu rosto e seus olhos encontrando os meus...

A- Ralaxa meu amor, ta?
C- Ta boom...

Bem de vagar senti ela o encostar e empurrar de vagar, no inicio confesso doeu, mas ela o colocou todo e deixou-o parado, fui acostumando, e ela iniciou um movimento bem lento que começou a ficar gostoso, eu axo que devo ser louca, poucas meninas se sujeitariam a isso mas a amava tanto, e ela tava sabendo como fazer, realmente estava bom, mas o melhor era ver o fascínio em seus olhos .. ver a felicidade dela por que eu confiei. Nossos corpos estavam encaixados um no outro, numa sincronia incrivel, seus movimentos e o carinho que ela fazia no meu cabelo, me levou ao auge sem ao menos eu ter me estimulado, foi incrivel ... meu corpo todo se contraindo, enquanto ela diminuia os movimentos. Ela o tirou de dentro de mim devagar, e desatrelou a cinta, deitando sobre o meu corpo.


Minha respiração foi normalizando, e ela ali me amando, com aqueles beijinhos no meu pescoço, sem maldade, sua mão foi ajeitando minha franja, seus olhos não saíam de dentro dos meus, e aquele sorriso estampado, nossa poderia gozar só de olhar pra ela., me deu um selinho e ajeitou-se sobre o meu peito, pegando no sono. Eu olhava praquele anjo ali entregue dormindo sobre mim e pensava .. nossa como eu te amo!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Ela só pode estar no cio!

Voltamos pra sala, tinhamos demorado de mais. O melhor foi o olhar da Meg, ela sabia que não tinhamos ido ao banheiro pra fazer xixi. E sim pra suprir minha necessidade dela, e vice-versa.


Até que enfim aquele aula acabou não aguentava mais aquela boca longe da minha. O melhor beijo é aquele que se dá 1000 vezes antes de chegar a boca. E isso era o que mais faziamos. Era inevitavel nossos olhares na rua onde eu não podia beija-la. Mas ela sempre me surpreende. Passou a mão no meu braço e me puxou pra um beco entre duas casas, e me prensou contra a parede. Sentia todas as suas formas coladas nas minhas, eu conhecia cada centímetro daquele corpo e ainda assim me apaixonava por ele todos os dias com mais intensidade. Ja sentia sua mão percorrendo minhas costas, e eu ali perdida nos meus devaneios até um arrepio me interromper e sentir seu beijo, aquele toque me causava um chock. Ela buscava minha lingua insesantemente como se fosse vital. Coloquei a mão na nuca dela intensificando nosso beijo. Nem sabia aquela altura onde estavam suas mãos. Aquilo ja tinha ido longe de mais, se continuasse iria possui-la ali, e não era um lugar agradavel.

A- Poor ... qu....queee paroou?
C- Rsrs ... (selinho) por que aqui não é lugar, e você tem que aprender a se controlar. (pincelando seu nariz com meu dedo).
A- Não faz assim, eu preciso de você agora!
C- Não, vem (a puxando) vou cozinhar pra você hoje.
A- Hum, que delicia, e qual será o prato?
C- A entrada ainda não sei, depende do que tiver pra cozinhar na tua casa, mas a saída será você!
A- Ai ai ai, então vamos logo!


Acho que fazia muito tempo que não usavam as panelas, então né. Fiz algo que tinha os ingredientes, por que la tinha poucas coisas cozinháveis.. Coloquei a carne  pra fritar e fui mexendo concentrada. Até ela me abraçar por traz beijando meu pescoço. Coloquei o arroz e a água, por que pelo andar das coisas eu ia acabar queimando a comida. Me virei pra ela, me abraçando em sua cintura.

C- Você quase me faz queimar a comida.
A- E por quê?
C- Você me desconcentra! (dando-lhe um tapa no ombro)
A- Desconcentro como? (colocando a mão dentro da minha calcinha)
C- Para amor, o que ta acontecendo? Ta no cio?
A- Poxa, se eu to no cio você ta me negando fogo!
C- Não tô, e não faz beiço. Deixa eu terminar a comida.
A- Ta bom. (¬¬)

Acho que ficou bom, eu ja conhecia o gosto da minha comida ela não, mas pelos dois pratos que ela comeu devia estar bom. Tão bom vê-la bem, com um bigode de suco rsrs. Falando nisso preciso de um banho.

C- Vou tomar banho.
A- Vou junto!
C- Não! Vai lavar a louça, bem querida!
A- Mas amor...
C- Shii ... depois! (selinho)
A- Ta, você vai me pagar por isso!
C- HAHAHA