Malditas 7 horas de efeito, eu não conseguia sentir culpa por ter transado com a Rafa, mas acho que não era por que eu estava drogada, e sim por que não via mal algum. Meee to ficando louca, só pode. E eu ali tão entregue a Ana, minha Ana, minha linda, meu amor. Ela era incansável, aprendeu comigo, e talvez um pouco com a Meg ¬¬ , mas quando é com amor, é tão melhor! Só ela conseguia me dar aquele prazer prolongado, ninguém mais conseguiu o que ela consegue. Cada orgasmo com ela é indiscritivel, um melhor que o outro, acho que com ela descobri que gosto de dor, de apanhar, rsrs, mas na cama, e só dela, de mais ninguém. Não vejo graça, mas com ela, um tapa me sobe aqueles calafrios, aquelas pontadas no clitóris. Vai entender... e ela como sempre me interrompendo dos meus devaneios... ‘Amooor, acorda!’
C- Oi rs ... que foi?
A- Vamo jogar no Play?
C- Deixa de ser criança, que jogar o que!
A- Ah amor, só um pouquinho? (*---*)
C- Como vou negar, você me olhando assim?
Ela parecia uma criança, naquela pequena brincadeira. Deixei ela ganhar todas as vezes. Ganhei um tapa no ombro e sem muita vontade à fuzilei de canto de olho. Voltei meus olhos pra tela, e ganhei um arranhão na lateral da minha coxa. À olhei como se perguntasse, ela me olhou com uma carinha tão sapeca, as bochechas vermelhas, e aquele sorrizo brincalhão. E concentrou suas duas mãos na minha barriga me fazendo cócegas, gente quase mijei na calça, sério, consegui fugir dela, correndo até a cama, mas a força com que ela me agarrou fez com que agente caísse sobre os lençóis bagunçados. Ela ali de 4 em cima de mim, seus seios quase me sufocando... subi até o encontro do seu rosto e falei ...
C- Você não gosta de bater? Bate então (insinuando meu rosto pra ela)
A- Não vou bater, quero outra coisa (colocando a mão dentro da minha calcinha)
C- (puxei a mao dela pra fora) não vai ter nada se não me bater.
A- Ah é assim?
C- É! ... (só senti meu rosto virar com a força do tapa)
Mordi o lábio expressando todo o tesão que tomou conta de mim. E tentei a jogar pro lado pra subir em cima dela. Mas fui detida por suas mãos, me grudando de volta aos lençóis.
C- O quê você ...
A- Cala boca ... ou vai apanhar, vai fazer o que eu quizer agora.
C- Mas eu ... (mais um tapa, marcando minha outra bochecha)
A- Mandei calar a boca!
Saiu rebolando com aquela calcinha linda de rendinha preta. Nossa que tesão fdp. Assim que à vi entrando no quarto com uma algema na mão tentei me levantar pra fugir daquela situação que eu mesma criei. Mas ela mais rápida sentou sobre o meu peito, com seu sexo quase na minha boca. Pegou minhas mãos e as prendeu nas grades da cama, me olhando com uma cara de sem vergonha.
C- Hmmmm (gemi ao sentir suas mordidas na minha barriga)
A- Bom né? Aproveita por que só vai receber, não pode me tocar!
C- Hmmm .... ashhh
Ela descia pela linha invisível que divide meus seios, com aquela língua quente. Suas mãos me arranhavam com vontade, deixando marcas vermelhas pela minha barriga. Meu deus eu tava em chamas, meu corpo acendeu em minutos. Queria ter as mãos livres pra agarrar ela. Aquilo era tortura de mais. Sua outra mão até então fechada, revelou uma pedra de gelo até então escondida. ‘Não, não, não faz issooo, é tortura de mais!’ Ela puxou minha calcinha pra baixo, que era a única peça que eu possuia. Subiu passando o gelo nos meus lábios bem de vagar, e o retirando me beijou, o choque dos meus lábios frios com a boca quente dela me fez arrepiar. Mordia meu lábio inferior puxando de vagar, acalmando o beijo, quando eu achava que ele ia terminar, ele recomeçava com mais força, com mais intensidade. Alguém me salva? Pqp, meu intimo pulsava, se contraia de tesão. Suas mordidas passaram do meu lábio para o meu queixo, descendo pelo pescoço, que tortura. Assim que ela desceu o gelo contornando meus seios, senti aquela fisgada no meu clitóris, eu já estava ficando familiarizada com ela. Era comum sentir aquilo com a Ana. O gelo deixava meus biquinhos super gelados, e logo em seguida esquentavam com a boca dela, ‘deus, eu vou te matar’
A- Mata ...
Olhei séria, e puxei minhas mãos com força ... em vão! Ela ria descontrolada, esorrindo voltou com a boca na minha barriga, descendo a língua pela minha virilha. Com brutalidade afastou minhas pernas e se posicionou no meio delas. Fiquei esperando aquele toque que eu tanto amava, o toque da língua dela, mas foi o gelo que escorregou no meu clitóris, ‘hmm, aiii’ , mesmo com aquele gelo passeando por ali, meu sexo pegava fogo. Não agüentava mais! Escutei o barulho de seus dentes massacrando o gelo, e em seguida me contorci sentindo a língua dela me penetrando. ‘caralhooo’.Ergui minhas costas da cama me oferecendo mais praquela língua.
Aquelas ondas que passavam pelo meu corpo me avisavam o que vinha adiante, assim que soltei um grito que ecoou pelo quarto, perdi as forças e antes que caísse de volta a cama, ela segurou minha bunda e continuou os movimentos, a sensibilidade pós orgasmo me fez tremer involuntariamente. Assim foi secando, tudo que escorria pela lateral da minha coxa. Me largou na cama e subiu em cima de mim encaixando seu sexo no meu. Me olhou no olho e começou movimentos lentos, me fazendo esquentar de novo em questão de segundos. Os movimentos foram aumentando e suas expressões mudando, mordia o lábio desesperada...
A- hmm ... isso amor ...
A- Euu ... ooooohhhhh ... shhhhh
E assim caiu sobre mim, ‘morta’ , ofegando no meu pescoço. Virei o rosto depositando um beijo em seus cabelos. Ela me olhou com aquele brilho nos olhos, e me soltou. Entrelaçou seu corpo no meu e foi puxando o lençol por cima de nós.
A- Fiiicaa co..comigo aqui hoje?
C- Sim meu amor, eu fico.
Cara, eu fico me perguntando de onde vc tira inspiração para escrever isso... Mais enfim, não importa. Está ótimo. :D
ResponderExcluirexperiencias baby kkk, e o meu amor que me inspira
ResponderExcluirEitaah quanto amoor hein amigaa! Inspiração de sobra hein! PARABÉNS \õ/
ResponderExcluirInspiração q nos inspira *O* Amo suas personagens, fico ansiosa pra saber o q vai acontecer depois *--*
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