Reconciliação! s2

C- Ta fazendo o que?
A- Eu, to só me olhando, eu sou bonita? (se virando de frente)
C- Claro que é! (gostosa, maravilhosa, linda)
A- Você me deseja? (mordendo o labio)
C- Sii..sim... (e como)
A- Eu to te querendo agora! (sussurrando no meu ouvido) A tempos!
C- Não quero te machucar, você ainda ta muito machucada!
A- Não vai me machucar, vai me chatear se não fazer amor comigo isso sim!

Eu não respondi, a tanto tempo eu queria que aquilo acontecesse, nós juntas de novo, nesse momento não pensei em nada, nem em Leonardo, nem em Meg, em ninguém! Queria que aquele momento fosse eterno, poderia morre ali, morreria feliz.


Toquei seus labios com a ponta dos dedos vendo ela fechar os olhos, como eu amava aquela boca, aqueles olhos, aquele corpo, principalmente junto ao meu. Me aproximei devagar sentindo o halito quente dela no meu rosto, o cheiro da sua pele e toquei aqueles labios macios, ela me beijou com tanto amor, com calma, bem devagar, como se ela fosse me perder. Aos poucos senti a mão dela pegar no meu cabelo molhado, entrelaçando seus dedos nele e me puxando mais contra seu corpo, aquele beijo começou a acelerar, e meu corpo esquentar, era incrivel como um simples suspirar dela me deixava 'mal', a peguei no colo ali mesmo, colando as costas dela contra a parede, suas mãos ja começavam a descer pelo meus seios, apertando os meus biquinhos rigidos, arrancou minha blusa, e com as pernas começou a empurrar minha calcinha pra baixo, em questão de um minuto estava sem nada, ela pegou minha mão livre e colocou os meus dedos na boca dela, me olhando com a cara mais tarada desse mundo, e os conduziu até o seu intimo me fazendo penetra-la. Na primeira estocada senti seu gemido no meu pescoço, era tão desesperador... ela gemia como se ja estivesse gozando! Sentia seu intimo contrair nos meus dedos, e ela cada vez mais rebolando no meu colo contra a parede, era muito excitante ver aquilo, ja fazia alguns minutos que eu estava dentro dela... À vi jogar a cabeça pra traz rebolando mais rapido, e gemendo mais algo, e assim senti ela morder meu pescoço tentando abafar os próprios gemidos, e se contraindo no meu colo, ela não parava parecia que estava tendo orgasmos multiplos, tirou a boca do meu pescoço e soltou um grito, ficando totalmente mole nos meus braços, sussurando um 'eu te amo' no meu ouvido.


Foi tão satisfatório ver ela daquele jeito, tão entregue. A coloquei na cama com cuidado, ainda havia marcas roxas pelo seu corpo, e me deitei ao lado dela entrelaçando nossas mãos. Como eu amo essa mulher, deus, eu não posso perdê-la, não mesmo!


Ela se virou e subiu em cima de mim, me beijou com tanto amor, passando a lingua no contorno dos meus labios os mordendo em seguida. Só ela sabia dar aquele beijo, o beijo que me arrebatava. Foi me mordendo o pescoço, descendo lentamente até os meu seios, os sugando como se fosse o doce predileto dela, mordeu minha barriga me causando um gemido involuntario, e chegou até o meu sexo, mordendo uma lado da minha coxa, depois o outro, passando a lingua pela virilha, e enfim me invadindo com aquela lingua, ai quase morri ao sentir aquele toque. Ela sugava meu clitoris forte, me prenetrando com seus dedos, eu não conseguia entender da onde estava vindo tanto prazer, parecia que eu ia explodir a qualquer momento. 


Ela me lambia cada vez mais rapido, colocando mais um dedo, ja eram três, eu nao aguentava mais, ela deixou seus dedos dentro de mim, e foi subindo com aquela boca até a minha, muito bom sentir meu próprio gosto na boca dela, aos poucos senti ela tirando a mão de dentro do meu sexo e colando seu sexo no meu, iniciando um atrito, que nossa, era maravilhoso.

A- Quero gozar junto com você!
C- Huuum...ai..hum...ashh (puxando o ar entre os dentes)
A- Você confia em mim?
C- Sii..siim...

Ela subiu as duas mãos até o meu pescoço e apertou com cuidado, sem parar o atrito. Olhei nos seus olhos, com medo, ja me faltava o ar, e estava quase gosando, começei a entrar em desespero, mas ela me transmitiu a confiança no ultimo olhar que vi, entrei em orbita, o orgasmo chegou, mas parecia que não queria ir embora, eu não respirava, estava em outra dimensão, onde as sensações eram triplicadas, ela também gozou, e assim soltou as mãos do meu pescoço, e eu me contorci de boca aberta sentindo a ultima fisgada no meu clitoris;


Arespiração voltou lentamente, eu ainda não acreditava no que ela tinha feito, achei que fosse morrer, mas nossa, foi tão bom, maravilhoso, nunca tive uma experencia como essa, parece que tinha gozado litros. Olhei  nos olhos dela, e fiquei adimirando aquele sorrizo de satisfação, ela disse eu te amo entre um selinho e outro, e assim dormimos, na posição que gozamos, sem forças pra nos mover.

Tortura :s

Eu não queria ver aquilo que ele tinha feito, sabia que era culpa minha. Mas precisava vê-la. Fui caminhando de vagar em direção ao corredor, chegando até a porta do quarto dela, tava sem forças, mas precisa estar do lado dela, entrei no quarto com cuidado pra que ela não me notasse. Mas era impossivel, acho que ela me conhecia pelo cheiro.

A- Amor? Vem aqui! (falando com dificuldade)

Fui chegando perto da cama e me sentei ao lado olhando pro olhos dela, que estam roxos por sinal, mas naquele momento eles não me transmitiam mais dor como os havia encontrado, mas me transmitiam amor, o que ela sentia por mim.

C- To aqui, linda. (Passando o dorço da mão na sua bochecha)
A- Eu te chamei pra te pedir perdão! Eu não vivo sem você!  Me perdoa? (Chorando)
C- Shiii, não há o que perdoar meu amor, agente se ama é o que basta. :' ) 
A- Eu te amo, não queria ter ...
C- Ei quietinha, descansa, quero você forte, forte pra mim, ta bom?
A- Ta...eu te amo Cher, sempre... (dormiu)

Acho que os remédios que haviam aplicado pra dor eram muito fortes, ela não conseguiu se manter acordada, adormeceu perdo meu braço, agarrada na minha mão. Tão fragil, tão linda, tão minha!


Realmente não foi facil essas 3 semas que ela passou no hospital, eu ainda não sabia o que eu ia fazer em relação a situação, não podia deixar mais ele machucar ela, o meu amor, a minha vida! Mas enfim ela deu alta, como a mãe dela não poderia estar em casa por dois dias, me pediu pra que ficasse la, aplicando os remédios, mas confesso seria um prazer cuidar dela, o que eu mais qeria era vê-la bem.


O taxi tava esperando na porta do hospital, entramos e ela se escorou no meu ombro,, estava com saudades do perfume dela, do seu toque, de ter ela só pra mim. Chegamos e eu abri a porta, acho que ela ainda estava meio traumatizada pelo que tinha acontecido no querto dela, então fomos pro quarto da mãe dela. Dei todos os remedios na boca dela, meu bebe, e fiz ela comer uma mamão e um suco. Deixei ela deitada e fui tomar um banho, cuidar dela essas semanas cansou (fisicamente), prq enfim, eu gostava de cuidar dela.


Depois do banho, voltei pro quarto secando o cabelo, e vi ela sem nenhuma peça de roupa em frente ao espelho, tão fragil, tão linda. Eu ... a queria tanto, mas ... ainda não sabia ao certo do que eu ia fazer, mas eu não pudia deixar que ela se machucasse de novo!

A dor no meu coração não me engana!

Minha boca secou imediatamente, o que aconteceu, ela não me mandaria aquela menssagem se não precisace! Coloquei o celular de volta no bolço, e sai correndo, como estava longe, ataquei o primeiro taxi que vi na rua, enquanto imaginava mil coisas, gritava pra que o motorista acelerasse, queria saber o que tinha acontecido, e logo! Meu coração não me enganava, e eu sentia que coisa boa não era. Chegamos a porta da casa dela, eu paguei o taxista sem ao menos esperar o troco.


Bati na porta 3 vezes, ninguém atendia, forcei a maçaneta e pra minha surpresa a porta estava aberta, ela nunca deixava a porta aberta, entrei no corredor e chamei pelo seu nome, não obtive resposta, meu coração apertava cada vez mais, cheguei até a porta do quarto dela e escutei um gemido, abri a porta e o que eu vi me matou por dentro.


Ela estava caida no chão, a blusa rasgada e nua na parte de baixo, sangue escorri no chão do meio das pernas dela, assim como do seu nariz e boca, na sua bariga marcas de unhadas, e cheia de escoriações roxas pelo resto do corpo. Ela chorava baixinho, chamando meu nome. Cheguei perto dela em prantos, olhei nos seus olhos, e vi a dor ali, não aguentava ver ela daquele geito, não dizia coisa com coisa, só chamava pelo meu nome. A peguei no colo e sai porta fora, sendo parada pelo vizinho, desesperado pra saber o que tinha acontecido, eu disse que não sabia, mas que precisava leva-la pro hospital, ele prontamente nos colocou no seu carro e nos levou, eu não conseguia parar de chorar, peguei o celular dela, e disquei o numero da mae dela, explicando o que tinha acontecido, pelo menos o que eu sabia.


A colocaram numa maca, colocando agulhas por todo lado, e sumiram com ela, eu não pude ir junto, meu coração não respondia mais, o que tinham feito com o meu amor, com o amor da minha vida, por que?!! Sentada na sala de espera aflita, vi a mão dela entrar desesperada, me perguntando o que tinha acontecido, mal eu sabia, disse que tinha encontrado ela daquele jeito. Logo um médico chegou, disse que ela tava em estado grave por ter sido espancada e violentada sexualmente. Meu mundo caiu. Eu começei a ligar os pontos, sabia quem tinha feito aquilo, DESGRAÇADO!


Sai sem dizer muita coisa, mas disse que voltava. Cheguei em casa, e dei de cara com ele na sala com um sorrizo enorme no rosto.

C- O que você fez seu filho da puta?
L- A ja viu tua namoradinha? Ela ficou linda né? Alias muito gostosa ela, hum deliciosa!
C- Cala a boca seu merda (dado-lhe um soco na boca).


Na mesma hora ele me devolveu o soco, me pegando pelos cabelos.

L- Olha aqui sua vadia, isso foi culpa sua, sabe o que tem que fazer pra que não aconteça mais!

Ele me soltou e eu sai correndo, não sabia o que pensar, filho da mãe, queria matar ele. Voltei pro hospital, e a mãe da Ana me disse que ela estava acordada e queria me ver.

G- Ela chamou teu nome o tempo todo! Vai la... =/

A dor transbordou!

Entrei debaixo da água e rezei pra que ela não viesse atraz, e pra minha sorte passaram-se os primeiros 10 minutos e eu não a vi entrar. Minha cabeça começou a latejar, eu realmente não tava mais conseguindo segurar, toda aquela dor que estava me consumindo por dentro, eu escorreguei pela parede lentamente e sentei nua debaixo da água, chorei, como nunca chorei na vida, todas as cenas, dela com a Meg, as palavras dela "eu transei com a Meg" , tava matando, dilacerando o meu coração. O soluço foi inevitavel, se eu pudesse ma taria esse amor, mas ele é grande de mais, é intensso de mais, é lindo de mais, é mais! Acordei da minha deprê e terminei o banho, sai me vesti e passamos o resto do dia comendo e assistindo besteira. Ela trocava estritamente o assunto necessario entre nós, acho que ela ficou chateada.


Cansei daquele : 'não', 'sim', 'aham','é'. Levantei do chão e desliguei a tv, sentei e a puxei pro meu colo, ela baixou os olhos e eu levantei seu queixo de modo que ela me olhasse, passei a mão na franja dela, com carinho, podia sentir a chateação dela, nos seus olhos.

C- Desculpa?
R- Não tem o por que você pedir desculpas! Eu sei o por que! Ana!
C- Coo...como vooce..
R- Todo mundo sabe, eu te entendo, você a ama!
C- Eu ...(as lagrimas voltaram a cair)
R- Shi, eu sei (me abraçando), não quero que se sinta obrigada a nada, ta?
C- Desculpa, não quero te usar, nem te magoar!
R- Vem, vamos nos arrumar, vamos nesse show amanhã agente se resolve! (me puxando)

Sabe quando você não quer estar onde esta, mas sim em outro lugar?!! Poisé. Fui acotovelando todos pra chegar perto do palco, e nossa a vocalista é mais linda ao vivo, deus e como é. Curtimos  3 musicas, e me dirigi ao banheiro pra me recompor, até ali não tinha visto ninguém, a não ser a Meg que foi entrando no banheiro e se escorou ao meu lado na parede. Na boa o que ela quer? Me irritar?

M- Então ta pegando todo aquele corpo da Rafa?
C- Não interessa! Alias cadê tua namoradinha?
M- =/, ela ficou em casa chorando por vocÊ sua idiota!
C- Cala a boca garota, faz muito tempo que eu quero estragar esse teu rostinho, então não me provoca!
M- Tudo isso por que ein...por que eu comi a tua garota?

Ela não viu quando minha mão saiu da lateral do meu corpo, acho que só deu tempo dela ver o chão com as marcas de sangue dela, me agachei perto dela, e a peguei pelos cabelos, fazendo-a olhar pra mim.

C- Teve o corpo dela, mas jamais o coração, por que foi só sexo baby! Se quiser mais me avisa! 

E larguei-a ali no chão, me senti tão leve, mas quando passei pela porta do banheiro meu coração subiu na garganta e voltou, acelerou rapidamente, senti uma tontura, e o primeiro nome que me veio a cabeça foi 'Ana', sentei me recuperando, realmente não deve ter sido nada, só o calor. Voltei pro meio da galera, cantando o mais alto que eu podia, o show tava muito bom, mas eu tava muito cansada, resolvi sentar afastada do som pra descansar porque ainda teria uma sequência de bandas, senti meu celular vibrar, era uma mensagem, e o espanto maior era o nome do remetente > Amor !

Amor me ajuda!

Eu to sofrendo, mas prefiro não demonstrar!

Eu sei, sei que por mais que ela tivesse me traído eu não devia ter transado com a promeira que apareceu. Mas mesmo assim ... o que ela tava fazendo la?!! E o pior com a Meg, sinceramente meu coração estava em farrapos e eu não tinha idéia do que fazer. De tanto pensar não me toquei que ainda estava com a roupa da noite passada e ainda por cima ... cheirando a sexo! Fui pro banho com as mesmas merdas de pensamentos na cabeça, me enrolei na toalha olhando no espelho pra tentar achar um pouco de vergonha na cara. Fui emterrompida pelo celular, olhei na tela e nem acreditei.

                                               

                                                  (Amor chamando)

C- A...aalô?

A- Foi boa a noite?

C- Eu não te devo satisfações!

A- Deve sim!

C- Se devo, você deve também! Então, oficializou teu casinho com a Meg? =/

A- (...)

C- DIZ PORRAAA!!!

A- Eu fui falar com você.

C- Ai me poupe, não vou cair nessa.

A- Mas é verdade!

C- Mas....nada! Xau!

Acreditem doeu muito ter desaligado, minha vontade era acertar tudo, ficar numa boa. Mas...

Pasei um final de semana horrível. E infelizmente a merda da segunda-feira chegou. Na terça seria o show do Fake Number e eu não tava nem um pouco afim de ir.

Cheguei na escola e vi ela sentada com a Meg na cantina, virei de volta pra rua e dei de cara com a Rafaela.

C- Ra...Raafaelaa?

R- Acho que depois da gente ter transado você deveria me chamar de Rafa. (me dando um selinho)

C- Ér :s o que faz aqui?

R- Vim saber qual a explicação por ter saído aquele dia sem me dar ao menos um beijo! U__U ???

C- Não quis te acordar!

R- Sei, posso ganhar um beijo agora?

C- (Olhei pra Ana e a Meg pegou na mão dela) =D claro, por que não?!!

R- Assim que eu gosto! (me beijando)

C- Hum...ja disse que teu beijo é delicioso?

R- Não mas o seu é melhor, esses lábios. Ai.

(Triiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim)

C- Bem eu tenho que entrar.

R- Só uma coisinha. Tenho dois ingressos pro show do Fake Number e não tenho companhia. Ta afim?

C- Aham (beijando-a), agora tenho que ir.

R- Te espero na saída.

Entrei na sala e nem lembrava que teria prova de história (Fuck). Fiz o que podia. Como a prova era em dois periodos e eu fiz em um só, professor me liberou o segundo pra ficar no patio. Só eu, nenhuma viva alma, até Ana chegar e sentar ao meu lado.

A- Vo ... vooocê ta ... taa ficando com a Rafa? =/

C- Conhece ela?

A- Ela foi minha colega ano passado. Mas então ... vocês tão ficando?

C- Sim!  E você e a Meg?

A- Não, eu não quero ela. Quero você!

C- Não quer, mas transou com ela!

A- Foi idiota o que eu fiz, eu sei, mas não vai acontecer mais, eu amo você Cher!

C- Não torna isso mais dificil do que ja esta sendo! Preciso ir ...

Queria morrer, eu não aguentava ver a carinha dela (de quem chorava a dias). Mas ela procurou isso! Não pensou que iria me perder quando foi pra cama com a Meg. Mas mesmo tudo isso acontecendo eu a amo, e quero vê-la feliz, segura, mas eu não podia voltar pra ela, não!

Enfim acabou as aulas e fui até o portão encontrar a Rafa. Ela foi comigo até a minha casa, peguei algumas roupas e fomos pra casa dela. Comemos pizza e como era de se esperar ... transamos, dessa vez quando gozei desejei a minha Ana ali. Quase chamei o nome dela varias vezes durante o sexo.

Levantei com uma fome do cão e fui tentar achar algo pra comer, achei uma maçã, dei umas mordidas e senti um corpo nu colar no meu.

R- Bom dia .... fome?

C- Aham e você?

R- Sim, mas ja achei meu café da manha!

Ela falava bem perto do meu ouvido me causando arrepios, suas mãos nos meus seios e o seu sexo molhando minha bunda com o atrito. Cansei daquele esfrega-esfrega, peguei ela no colo e a levei de volta ao quarto e joguei ela na cama, assim bem selvagem. Ela mordeu o labio inferior e me puxou pra cima dela.. Mordi seu pescoço com vontade (sem cerimonias, não tava afim de carinho e sim de sexo!). Ela suspirou no meu ouvido enquanto meu dedo passeava no clitoris dela. Mordi o bico do seio, em seguida sua barriga, descendo com a minha lingua pela virilha dela.

R- Nã ... nãão mee to...tortuura.

C- Como? (passando a lingua no clitoris dela)

R- Ai ... humm ... me fodeee cadela!

Assim que ela terminou de falar, comecei a sugar o clitoris dela, lambendo, mordendo até escutar seus gemidos abafados pelo travesseiro que ela mordia, intensifiquei o movimento dos meus dedos e da minha lingua, vendo ela soltar o ultimo grito e seu sexo vindo cada vez mais de encontro a minha boca, contraindo-se na minha lingua, e seu corpo tomado por espasmos. Limpei a boca e me deitei ao lado dela, fixando o olhar no teto. Ela subiu em cima de mim me beijando, tentando começar a fazer o que eu tinha acabado de fazer com ela.

C- Não, vo pro banho. (tirando ela de cima de mim)

R- Mas eu ...

C- Não to afim, desculpa :|

R- Ta bom =/ (apoiada nos cotovelos , me olhando entrar no banheiro)

Com raiva eu não penso direito!

Eu tava com um ódio daquela garota, por que ela tinha que se meter no meu amor com a Ana, mas parece que ela tava gostando, se não...não estaria andando com aquela vadia. ‘QUE SE FODAM AQUELAS DUAS’

Olhei de volta pra Rafaela, eu já estava normal, mas eu queria terminar o que tínhamos começado, agora mais do que nunca.

C- Então, eu to afim de sai daqui, que que cê acha?

R- De boa gata, bora pra minha casa?

C- Vamos.

Chegando la, eu nem dei tempo pra ela chaviar a porta, fui agarrando ela, arracando a blusa , e nossa aquela visão era perfeita, ela tinha seios grandes...lindos, arranquei o short e a meia dela, fui beijando seu pescoço dando leves mordidinhas e shupões, desci minha mão pela barriguinha dela e senti meus dedos deslisarem na buceta dela, mega molhada (sorri, mordendo o lábio), mordi o biquinho do seio dela escutando ela puxar o ar entre os dentes, ensaindo um gemido, meus dedos fazendo movimentos circulares no clitores dela.

R-  Ess..peera (fugindo dos meus toques e subindo em cima de mim)

C- To fazendo algo errado?

R- Não, mas eu te qui desde ontem na calçada, então tenho os privilégios (mordendo minha orelha), não tenho?

C- Como você quiser!

R- Posso fazer o que eu quiser?

C- PODE! (sorrindo maliciosamente)

Ela me alevantou do chão da sala, e foi me beijando e me conduzindo até o quarto, nesse trajeto quando eu cheguei ao quarto eu já não tinha uma peça de roupa, me jogou na cama e sem cerimônias começou a laber os meus seios, senti o meu sexo pegar fogo ao toque da língua dela na minha barriga, ela provocava, e eu já loca pra que ela me chupasse logo.

Ela me invadiu com aquela língua e nossa, meus pelos se eriçaram no mesmo momento, sentia a língua dela passar no meu clitores e forçar a entrada na minha buceta, putz ela tava me deixando louca, eu quase gozando.

R- Ainda não! (me dando um selinho e saindo do quarto)

C- O que ... ?

Ela voltou com um vibrador na mão e com um sorriso safado no rosto, voltou com aquela língua gostosa nos meus seios, me fazendo lamber o vibrador, rs, entrei na brincadeira, sua língua foi fazendo o trajeto de volta até o meu sexo, sugando o meu clitores, senti o vibrador entrando devagar, e fiquei louca, ela ia me lambendo cada vez mais ritmado com os movementos do vibrador dentro de mim, sentia que ia gozar em seguida.

C- Me fode pooorra! (agarrando os cabelos dela)

Ela metia com mais força, e assim eu fechei as pernas num movimento invonluntario quando o orgasmo chegou, minha barriga tremia, e espasmos violentos tomavam conta de mim, nossa, desmorronei minhas pernas na cama, mole, fraca, por aquele orgasmo maravilhoso!

Depois do prazer que ela havia me dado, claro que eu retribui igualmente.

Acordei com o sol encomodando meus olhos, senti uma braço pesar sobre as minhas costas e em seguida minha cabeça latejar prostestando contra as tequilas que havia tomado, deslisei delicadamente pra fora da cama, e comecei a catar as minhas rou pás no chão. Enquanto eu amarrava meus tênis olhei pra ela dormindo e ai me toquei da burrada que havia feito. Sai no portão e reconheci o lugar, estava a umas 6 quadras de casa por isso fui a pé mesmo.

Banheiro (6'

Pedi uma dose de tequila, eu queria ficar bêbada. Me escorei no balcão enquanto olhava aquele bando de mulher se esfregando  umas nas outras. Foi quando os meus olhos encontraram os dela, e em seguida os da Meg. Ela com as duas mãos na cintura do meu amor a empurrando pro meio da pista.

Meu coração parecia que estava sendo esfaqueado, meus olhos insistiam em querer transbordar, mas eu já tava bêbada e eu não ia ficar chorando pelos cantos. Tomei o ultimo gole da minha 3ª dose e fui em direção ao povo na pista de dança, e acabei trombando com Rafaela.

R- Vai aonde gata? Cê não ia beber?

C- Então já bebi, quero dançar, vem! (a puxando com força)

R- Ta né, se é assim vamo uai.

Começamos a dançar e eu nem me dei ao trabalho de procurar pela Ana, eu tava querendo é que ela sumisse da minha vida de uma vez. Por que a dor que eu tava sentindo era insuportável, não era desse mundo. Afastei os pensamentos e dancei cada vez mais perto de Rafaela. Ela parecia gostar, se esfregava cada vez mais em mim, vez ou outra apertava minha bunda. Até que eu não agüentei mais.

C- Você me deve uma resposta! (Falei no ouvido dela)

R- Verdade! (mordendo o lábio)

Ela fez a cara mais safada que eu já vi nesse mundo, e veio dançando sensualmente pra mim, colocou as duas mãos no meu pescoço e me beijou. Nossa e como ela beijava bem, putz, claro não se compara ao beijo da minha Ana mas... Ela mordeu meu lábio o puxando de vagar entre os dentes e parou o beijo.

R- Eu nunca cobraria de uma gostosa como você!(falando no meu ouvido)

C- Que bom, mas então, vamo no banheiro? (sorri)

R- Vamos, to precisando retocar a maquiagem mesmo!

Peguei em suas mãos e fui a puchando pra dentro da balada, em direção aos fundos onde ficavam os banheiros. Me escorei na parede enquanto olhava ela retocar ao maquiagem. Agente não trocou uma palavra sequer, seus olhos me observavam pelo espelho. Ela fechou o rimeom olhando pra mim, e virou segrudando no meu pescoço, e me beijou de novo, aquele beijo dela era devastador.

Sua mão apertava minha bunda, enquanto a outra cortonava o bico do meu seio que já estava apontando pra lua te tão duro, sentia suas mordidas no meu pescoço subindo até a minha orelha, sussurrava coisas que me davam mais arrepios, sua mão descendo  em direção a minha calcinha, ela praticamente tava me estuprando na parede. Já não dava pra agüentar tanto tesão e gemi alto pra logo depois ver Ana entrando no banheiro. Seus olhos passaram por mim com os seios de fora e a blusa no chão, e se encheram rapidamente de lagrimas, não deu tempo de nada, a Meg chegou em seguida chamando ela de amor, e a levou de la.

Instinct

Cheguei as exatas 22:00 no barzinho combinado. Consegui rapidamente indentificar Rafaela no meio da multidão que se aglomersva espalhada pela rua, calçada e dentro do bar. Ela se destacava naquele short combinado com a meia-rastão e aquela batinha preta delineando ainda mais os seus seios.

R- Gata!!! Cê veio, eu tinha certeza que não vinha!
C- Mas claro que eu vim, você me deve uma resposta! (beijando sua bochecha)
R- E posso saber qual a pergunta? (sorrindo ironica)
C- Se você vai me cobrar o prazer.
R- Então te dou a resposta la dentro, vem. (me puchando pelo braço)

Fomos pra enorme fila que se formava na lateral da boate com seu nome estampado no muro : Instinct. Ficamos uma meia hora na fila, hora a fila andava e eu distraida ficava pra tras, e Rafaela me puxava fazendo meu corpo grudar no dela, e assim ficamos nessa, ela na frente e eu atras, as vezes percebia que ela empinava a bunda de encontro ao meu sexo, logo depois disfarçava.


Enfim entramos, la dentro era o maximo, confesso que o ambiente me animou, era amplo com varias maquinas que reproduziam feixes de luz verde limão e vermelho no ar, a luz neon que deixou minha blusa branca numa cor imcompreensivel, e o gelo seco que vinha em minha direção.. nossa realmente o lugar era 'bafo', me lembrando das palavras de Rafaela, que por sinal me trouxe a realidade novamente.


Quando sai do transe a pista tava lotada, e ela me puxando pra dançar, não pude contraria-la, ela tinha um geniosinho, bem forte diga-se de passagem. Ela puxava minhas mãos balançando o corpo bem descontraida, colocou as mãos na minha cintura fazendo com que ela se mexe-se. Entrei no clima, me mexia descompasada, enquanto ela rebolava na minha frente, virava-se de frente chegando bem perto da minha boca e voltava se esfregando cada vez mais em mim.


Realmente, eu tava ficando louca com aquilo. Senti sede, a puxei e disse no seu ouvido que iria ao bar beber algo, ela consentiu e disse que em minutos estaria la.

Ta na merda. Aproveita e rola!

C- Brigada...

A menina percebeu meu cosntrangimento e disse o nome, que por sinal combinava muito com ela. Rafaela!

R- Então ... (apontou pra latinha) posso?
C- Por quê não? (Olhei sarcastica entregando a latinha quase quente a ela)
R- Ta com gosto de ''quero esquecer'', certo? (fingindo uma degustação da cerveja)
C- Ta tão na cara assim? (abrindo outra latinha)
R- Rsrs ta! Mas então, você ja sabe meu nome que tal me dizer o seu?
C- Verdade! Prazer, Cher... (estendendo a mão pra que ela apertasse)
R- O prazer é mais caro, mas agente resolve isso depois. (me puxando e beijando o meu rosto)
C- Você cobraria de uma pobre como eu, com o coração partido?!! (Fiz cara de cachorro pidão)
E- Vou pensar...rsrs

Puta merda eu tava ficando louca, ou bebada, mas acho que eram as duas opções. Meu coração tinha dona e eu querendo colocar mais uma pessoa na minha vida conturbada, haaha, logo a lembrança da traição do meu amor veio a minha cabeça e tive forças pra continuar naquela pequena brincadeira.


Enquanto ela falava incessantemente sobre uma boate que tinha ali perto e que como ela mesma dizia era 'bafo'...eu pouco prestava atenção, pegava as frases soltas no ar, mas eu prestava atenção mesmo era na sua boca carnuda que mexia com rapidez, mas nao deixando de ser deliciosa, sua mão que mexia no cabelo incasavelmente, seus peitos avantajados que insistiam em pular pra fora daquela blusinha decotada e aqueles olhos cor de mel, que pareciam me chamar pra perto...


Fui interrompida do meu devaneio por ela.

R- E ai gata, bora pra la hoje a noite?
C- Ah, poisé eu ... sabee...
R- Ah não, eu não aceito uma recusa, vem comigo, to sem companhia. (agora ela fez cara de cachorro pidão)
C- Se é assim então...eu vo né...que horas vai rolar?
R- Começa as 23:00, mas eu te espero na frente do bar, do outro lado da rua as 22:00. é melhor você ir, se não vai se atrasar e eu gosto de pontualidade! rsrs

Ela me deu um beijo quase no cantinho da boca e foi embora, e eu pra casa, me arrumar pra quela noite que eu não sabia o que ia rolar. E sinceramente eu ja estava no brilho das cervejas, tava pouco me lixando pro que eu ia fazer ou não. 

Tenho que suportar

Meu corpo estava jogado de qualquer geito sobre a cama, meu olhos ja estavam querendo se fechar, vez ou outra piscavam lentamente, até que...vi Leonardo parado na porta do meu quarto me observando, eu só de calcinha tapei os seios num impulso. Ele sorriu sarcastico mordendo os labios, e veio em minha direção se deitou sobre mim, segurando meus pulsos, arrancou aquele calção imundo e fez seu membro nogento pular pra fora, me olhava nos olhos com tesao, e eu o fitava com repulsa, nao adiantava gritar, não havia ninguém em casa, senti sua mão arredar minha calcinha e empurrar seu membro pra dentro de mim me causando dor e desconforto. Ele tinha um sorriso de satisfação no rosto, saiu de dentro de mim pronto pra jorrar o resto do serviço no meu rosto e ... abri os olhos suando frio, com nojo daquele pesadelo nogento, senti meu estomago embrulhar e corri pro banheiro, lavei a boca em seguida e olhei o relógio que marcava 12:50, muito bom eu tinha 20 minutos pra tomar banho, me vestir e comer.

Sentei no meu mais novo lugar naquela sala de onde eu queria sumir. Foi quando a vi entrar se arrastando, como se não tivesse forças, seus olhos profundos, com grandes olheiras, e avermelhados por causa de algum choro recente. Senti meu coração apertar com aquela cena, senti vontade de acabar com aquele orgulho e a abraçar, mas eu me mantive assim que imaginei ela e Meg juntas. Virei o rosto assim que seus olhos encararam os meus.Tentei prestar atenção na aula até o ultimo minuto, quando dei por mim ja estava soando o alarme pra avisar que eu estava livre daquele sufuco, arrumei as minhas coisas esperando que ela viesse falar comigo mas ela não veio, ela simplesmente passou por mim como se tivesse bolas de ferro amarradas em seus pés.


Cheguei na frente do colégio, era sexta feira eu não queria e nem ia pra casa ver a cara daquele monstro, passei abatida pelo turbilhão de pessoas que se arrastavam assim como eu atraz de uma bebida barata. Sentei no meio fio com uma cerveja na mão e mais algumas numa sacolinha, eu realmente tinha parado de fumar, mas na depressão que eu tava, não seria um cigarro que iria me matar, coloquei o cigarro entre os labios e foi ai que percebi que não tinha fogo.


Surgiu como num passe de magicas na minha frente um esqueiro aceso, fazendo com que a brasa acendese, olhei pra cima e vi uma menina estilo punk, toda estilosinha se sentar ao meu lado com um largo sorriso no rosto, confesso seu sorriso era intimidador! Seus olhos castanhos cor de mel, combinavam com o castanho claro de seus cabelos que reluziam contra o resto do sol das 6 da tarde.

Votação dos personagens!

Gente eu criei as enquetes na comunidade pra vcs votarem na menina que mais representa cada personagem!

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=117879539&refresh=1 VOTEM

As fotos estao tambem no meu album, me add no orkut, e votem por comentario!

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=4555970537895954336 VOTEM!

Comunidade do Blog - Votação

Gente eu criei uma comunidade pro blog, bem la vocês podem discutir a estória da personagem, e principalmente...vão poder votar na enquete que eu farei em breve, pra escolher as fotos que representas os personagens do blog.


PARTICIPEM


http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=117879539&refresh=1

Meu tormento...

Minha cabeça tava atordoada com tudo aquilo, eu queria estar com ela, mas...entrei na cozinha pra beber um suco, minha mãe tinha ido pra livraria, eu achei que estava sozinha afinal o traste do Leonardo trabalhava a tarde, bebi o resto do suco, e me arrastei pro quarto igual um zumbi, sem forças, tirei o short e a blusa, quando estava tirando a calcinha senti duas mãos rusticas pegarem meu quadril, o pau dele roçando na minha bunda, eu tinha tanto nojo dele, que depois de tantos anos abusando de mim, resolvi fazer taekwondo pra tentar me defender. Eu me virei e disse pra ele sair do meu quarto. E ele insistiu me beijando.


C- Da pra você sumir daqui? (socando o nariz dele)
L- Qual é, eu to te dando a ultima chance. Eu vi a bunitinha hoje, tão gostosa, acho que ela tava triste, o que é brigaram foi?
C- Eu ja disse pra você ficar longe dela!
L- É sua última chance, você não quer brincar comigo, vou ter que brincar com ela!
C- Eu ja te disse que eu não vou deixar você me tocar e nem tocar nela! Agora sai do meu quarto!
L- Você escolheu assim, mordendo o meu labio.


Filho da puta, coloquei a mão na boca e estava sangrando.

Dois corações e os dois machucados!

Eu queria muito beijar ela ali sabe, e não deixar ela nunca mais. Mas ela tava errada, e aquilo tava doendo muito. Eu sei que sexo é diferente de amor, mas só de imaginar ela tocando outro corpo, beijando outra boca que não fosse a minha, doia de mais. E assim eu pensava em tudo isso parada na frente dela, como se eu estivesse viajando dentro dos olhos dela.


A- Cher agente precisa conversar, eu tenho que te...
C- Ana eu não quero falar com você, por favor respeita isso!
A- Ah não, vem ca... (me pegando pelo braço em direção ao banheiro)
...
A- Eu sei que eu te magoei de mais, eu não sei o que aconteceu comigo eu...eu 
C- Você ficou excitada com as provocações que ela deve ter feito e ponto. Foi isso só sexo!
A- É foi, mas eu...não vai mais acontecer eu te amo muito, é só vc quem eu quero.
C- Você não pensou nisso quando tava transando com ela, certo?! 


E sai porta fora deixando ela la, entrei na sala e sentei do outro lado, bem longe dela. A aula começou e nada dela entrar, confesso tava ficando preocupada. Continuei tentando prestar atenção na aula até que a vi entrar com os olhos inchados e bastante vermelhos, ela me olhou e senti o meu coração apertar. Mas não cedi.


Enfim aquela aula acabou e eu começei a arrumar as minhas coisas pra ir embora e eu senti o mão dela me tocar as costas, olhei nos olhos dela que estavam cheios de água, senti uma vontade de abraça-la, mas me contive.


C- Pensei que tinha deixado claro que não quero falar com você!
A- Eu não vou mais te encomodar, mas antes de terminarmos isso de vez eu queria pedir desculpas..


Ela se aproximou desabando num choro calmo e selando seus labios nos meus, senti o minha bochecha molhar com as lagrimas dela. Ela se afastou me olhou uma ultima vez e disse 'Eu te amo' .

Pena? Confusão!

~ ~ ~ ~ ~ Apartir daqui a estória será narrada por Cher~ ~ ~ ~ ~ ~

Eu sai me segurando pra não cair, sentia minha visão fugindo, sai na rua e aquele noite linda parecia que ironizava na minha cara, vsf, fui caminhando e já era bem tarde, eu já não conseguia mais chorar, parecia que tinha desidratado. Senti alguém me puxando e me colocando contra o muro. Leonardo.

Leonardo era o meu padrasto, apaixonado por mim, abusou de mim varias vezes enquanto eu era indefesa, mas depois que armei um escândalo e o desmascarei ele tinha parado de me perseguir, até descobrir o meu rolo com a Ana.

L- Por que você se faz de difícil ein sapatão? (beijando o meu pescoço e roçando a mão na minha buceta.

C- Me solta filho da puta. (o empurrando). Continuei caminhando, o ignorando.

L- Eu to falando com você sua vadiazinha! (Me puxando pelos cabelos e me colocando mais uma vez contra a parede)

L- Eu sei que tu gosta (roçando o pau em mim) , diz que é disso que tu gosta e não daquela ninfetinha.

C- Cala a boca antes de falar dela seu idiota (acertando aquele projeto de pênis)

L- Sabe...(gemendo de dor), ela até que é gostosinha,  (gemidos), deve ser melhor de cama do que você.

C- (agarrei-o pelo cabelo) Toca nela e você pode dar xau pro teu pinto.

L- VocÊ sabe o que tem de fazer pra eu não toca-la.

C- Eu jamais vou deixar você me tocar de novo, nem nela!

E sai deixando ele de joelhos agonizando de dor. Cheguei em casa me tranquei no meu quarto olhando pro teto, e de novo meus olhos fraquejaram e transbordaram. Meu coração doía de mais, parecia que eu tinha perdido a minha razão pra viver. Mas só de imaginar ela e a Meg, juntas, eu morria mais um pouco por dentro. Fiquei umas 2 hs tentando dormir, até que o cansaço me venceu e eu finalmente cai no sono.

Quando acordei e me olhei no espelho, me senti um caco, olheiras horríveis e a maquiagem toda borrada, entrei no banho tentando esquecer os motivos da minha depressão. Me vesti e olhei no relógio, já estava quase na hora de ir pro colégio. Passei pela sala pegando minha mochila e desviando das mãos do Leonardo.

Cheguei na escola e ela estava me esperando no portão com uma carinha, pelo visto tinha chorado a noite toda. Mas quando eu lembrava do que ela tinha feito, a pena sumia.

Lagrimas falam por si só...

Fui  acordada pelos beijos dela, tão gostoso sentir sua mão fazendo carinho no meu cabelo, e me olhando nos olhos.

C- Vem, vou te dar um banho...

A- É do que eu preciso.

Ela praticamente fez de mim o seu bebe, me deu banho. Ela passava a mão com carinho em mim, me ensaboando, lavando meu cabelo em seguida me enrolando na toalha em frente ao espelho do banheiro, abraçada na minha cintura nos olhando no espelho, e foi assim que ela sussurrou um ‘Eu te amo’ no meu ouvido. Eu quase derreti, ela era tão fofa, tão tudo sabe, eu a amava tanto. E um grito persistente na minha mente gritava ‘fdp vc a traiu’. Me senti angustiada e resolvi contar.

C- Você ta estranha meu amor, o que foi?

A- Cher eu quero te contar uma coisa...eu...eu

C- Fala logo, to ficando preocupada...

A- Eu transei com a Meg, mas olha eu nem sei o por que eu fiz isso, eu fiquei confusa, eu não queria.

Nesse instante seus olhos cheios de lagrimas transbordaram, ela baixou a cabeça e caiu num choro calmo, silencioso. Eu peguei em suas mãos mas ela as soltou, eu comecei a ficar desesperada em perdê-la por causa de uma bobagem, tentei falar com ela, acalma-la, mas não adiantou. Passou-se alguns minutos ela limpou as lagrimas e me olhou.

C- Eu espero que ela seja muito boa no que faz, por que de agora em diante você só tem a ela.

A- Cher não faz isso comigo, eu te amo...

C- Me ama e transa com a melhor amiga? Eu to indo e não me procura mais! Eu não quero mais você, acho que foi um erro ficar com vc!

Eu vi ela saindo pela porta se apoiando na parede, e o meu choro começou a vir a tona, chorei durante 2 horas, eu tinha perdido a coisa mais importante da minha vida....fui até a cozinha encontrar um remédio pra dor de cabeça e vi a mesa posta, com torradas e café fresquinho, e uma rosa em cima do meu prato.

Aquela visão me fez cair de joelhos as pés da mesa e continuar no choro que não tinha cessado desde o momento no quarto.

Perdi pro meu amor! *--*

Ela fazia carinho no meu rosto me olhando nos olhos, me beijou bem devagar, sem pressa, sem aquela urgência que eu sabia que o tesão dela ja estava pedindo, quando eu fechava os olhos pensava até que estava realmente com um homem ali, rs, um homem de peitos! Lindos e meus! Meus peitões! Eu fugi da boca dela e mordi seu pescoço com vontade quase o deixando roxo com os chupões, descendo com a minha boca até os seus seios mordendo os biquinhos que estavam extremamente rijos...fiqei ali um tempo causando movimentos involuntarios na barriga dela, e subi encontrando sua boca de novo...

C- Amor o Bob queria tanto te conhecer!
A- Mesmo?? 
C- Aham, bem que você podia fazer um carinho nele né?
A- Tudo o que ele quiser, afinal ele hoje vai ser meu dono...nao é?!
C- É o meu Bob...Portanto eu sou a dona por aqui...

Eu sentia a safadeza nas palavras dela, e resolvi entrar na brincadeira...fui descendo beijando os seios dela, aquela barriguinha linda, até encontrá-lo, agarrei-o com as duas mãos e enquanto eu o lambia eu olhava com uma cara de safada pra ela, eu tava afim de enlouquece-la, ela me agarrou pelo cabelo e fazia os movimentos pra mim, aproveitei a deixa e coloquei meus dedos por baixo do cinto e começei a estimula-la. Continuamos com aquela brincadeira até ela gozar nos meus dedos...

Seu rosto suado, e ainda ofegante com a boca semi aberta, deixando os ultimos espasmos irem embora, ela me puxou com vontade, como se dicesse 'agora você me paga' , me beijou e foi me pegando em seu colo me levando pro quarto. Me deitou na cama beijando meus seios e descendo até o meu intimo sem exitar, ela começou a me tocar com aquela lingua maravilhosa, me relaxando, em seguida senti dois dedos me invadirem, ela subiu me beijando e estocando com vontade colocando mais um dedo, agora ja eram 3, e eu ja delirando, mais um pouco e eu ia gozar ja, mas ela parou.

C- Você tem certeza disso?
A- Eu confio em você!
C- Tudo bem, mas eu quero que você olhe pra mim, nos meus olhos o tempo todo!
A- Ta bom!

Ela começou a esfregar o Bob no meu clitoris, fazia que ia penetrar e nao fazia, e assim me deixando louca, bem de vagar eu senti ele entrando e uma dor surgindo, fexei os olhos quando senti, e ela parou me perguntando se não queria mais, eu disse que era pra continuar. E assim ela retirou um pouco e o empurrou devagar de volta pro meu interior, foi quando a dor foi mais forte e eu soltei um grito, senti algo escorrer e passando a mao vi que era sangue, ela me olhou perguntou se eu estava bem, eu disse que sim, e ela continuou, mas dessa vez a dor sumiu, e eu começei a sentir prazer, sempre olhando nos olhos dela, a cada estocada eu gemia forte cravando minhas unhas nas suas costas.

Os movimentos foram ficando mais rapidos e eu tava pirando de tesão, e no momento que ela viu que eu estava prestes a gozar ela me abraçou e suspirava no meu ouvido, ainda empurrando ele pra dentro de mim, eu explodi num orgasmo agarrada nos cabelos dela, que nossa eu acheir que eu ia arranca-los, eu nunca gemi tanto e tive espasmos fortes como estava tendo naquele momento...

Ela o retirou e me beijou com aqueles olhos brilhando de facinio pra mim.

A- Você tirou a minha virgindade...
C- Queria que fosse outra pessoa?
A- Sempre sonhei em perder com quem eu amasse, e eu te amo! Foi maravilhoso, mas eu vo me cobrar.
C- Eu te amo mais!!! E como?
A- Você acha que só tu vai dar uma de ativa nessa relação? Ah mas não vai mesmo, mas por hoje chega, eu cansei, você tirou minhas energias.
C- Então ta, quero só ver isso ai. Eu vou la fazer algo pra gente comer. (me dando um selinho e retirando o cinto)

E a ultima coisa que eu vi foi o 'Bob' jogado ao meu lado na cama, depois acabei dormindo de tão cansada.





Créditos a : @_____Suckmydick e a @1cenora 

TIME ...

Gente vamo comenta nessa porra aqui, eu preciso saber o que vocês tão achando, o que deve ser opinado e tals, se nao prq eu vou continuar essa estoria sem nenhuma opniao, comentario, etc...

AJUDEM

Pqp mano...nhac

Eu tentei me desvencilhar dela, afinal agente tava na porta de casa, a Cher podia ver agente. Eu vi que ela não ia me soltar, entao abri a porta e a puxei pra dentro, sem parar o beijo.

A- Mano tu ta loca? Caralho!
M- Eu to loca por ti, você sabe disso.
A- Meu tu não pode fazer isso na rua cara, eu tenho namorada e outra e se minha mãe tivesse por ai?
M- Na rua não pode então? E a tua mãe não ta!
A- Nem na rua, nem na minha casa, nem em lugar nenhum! Entende eu tenho NAMORADA!
M- Mas diz que você não sente nadaa por mim, diz...
A- Meg, vai embora por que daqui a pouco a Cher ta ai, por favor.
M- Tudo bem, mas isso não acabou!

E saiu me olhando de novo com aqueles olhos que me deixavam absurdamente excitada. Em seguida a Cher chegou possessa perguntando o que ela tava fazendo aqui. Putz, inventei uma desculpa qualquer, disse que ela veio buscar umas roupas, afinal era minha melhor 'amiga'.

Depois que eu consegui acalmar ela, fui pro meu banho merecido né, tão gostoso quentinho...nisso senti algo diferente me tocando por traz, e a Cher me abraçando de baixo da água, aquilo não fazia parte dela, mas tava gostoso sentir aquilo esfregando naminha bunda, eu me virei e vi ela totalmente pelada, com uma cinta e algo pindurado na parte da frente, meu deols, sério, o que ela ia fazer com aquilo?!

A- O que isso?
M- Bob essa é a Ana...Ana esse é o Bob, rsrsrs
A- Amor, eu...deols, que loucura
M- Relaxa bebe, você vai gostar, tenha certeza!
A- Se você diz...

Ela deu uma risada timida, mas ao mesmo tempo sarcastica, me beijando com tanto carinho, me colocando contra a parede, ela conseguia como ninguém me acender em 1 segundo, eram mãos pra todo lado, aquela altura eu ja havia esuqecido do meu banho, com aquela distração, eu de costas pra ela, num fogo do cão, cada vez mais me insinuando pro Bob, desejando que ela me possuisse logo, mas ela ficava ali me martirizando, sussurrando coisas infindaveis ao pé do meu ouvido e vez ou outra mordendo meu pescoço, orelha, etc e esfregando cada vez mais o 'Bob' em mim, aquilo tava me deixando louca ja...

Pedra na cruz? Só pode!

Cheguei no colégio, me escorei ao lado do portão como sempre fazia, quando chegou um menino do 3º ano, tipo chegou quase me comendo, tentando me beijar...a sorte que apareceu o Pedro e começou uma luta livre ali no patio do colégio, éam...enquanto eu olhava senti duas mãos entrarem na parte de traz do meu short, e um suspiro no meu ouvido, me virei no impulso pra beijar achando que era a Cher e era a Meg, e justo na hora meus olhos cruzaram com os da minha namorada.

Ela passou por mim me olhando de canto indo direto pro banheiro, enquanto eu me soltava dos braços da Meg. Fui atraz dela, quando eu entrei ela me encarou com um misto de ciumes, raiva, odio, mas eu sabia que por mim era só ciumes o resto ela tava sentindo pela Meg.

A- Amor eu...
C- Para, caralho, o que você ta tendo com ela? Tenho cara de otaria?
A- Ei, linda, eu não tenho nada com ela, ela só passou dos limites...(coração apertado)
C- SEI, PRA MIM NÃO PARECEU, PARECEU QUE VOCÊ TAVA CONSENTINDO!
A- NÃO, ela chegou por traz e eu achei que fosse você! Ei para com isso...vai...me da um beijo?
C- Nãao, eu...
A- Diz que você não quer me beijar...(chegando perto, a puxando forte pra mim)
C- Para, eu quero sim, mas...mas
A- Não existe um mas, vem ca vem, se sabe que eu te amo (beijando-a)
C- Se me promete sair de perto dela?
A- Sim...
C- E o que era aquele fight la?
A- Um menino do 3º tentou me beijar, e o Pedro me defendeu!
C- Putz mano, minha namorada tem mel, humm da um pouco pra mim? (passando a mão em mim)
A- Se você quer o meu mel, não vai ser no braço que vai achar! (colocando a mão dela na minha calcinha)
C- Humm (fungando no meu ouvido) , depois na tua casa, tu não escapa!
A- Saberei resistir!
C- À mim? DU-VI-DO! (me beijando)

As aulas eram tensas, a Meg não parava de me olhar, o tempo todo, se insinuava a cada vez que se lenvantava pra ir ao banheiro ou a outro lugar. E o pior era que a Cher prestava atenção em tudo, parecia que ela fazia a propósito, mas mesmo assim ... mesmo amando a Cher como eu amava, ainda assim eu sentia um tesão absurdo pela Meg, é!

Todas na escola ja sabiam do meu namoro com a Cher, desde o dia em que ela me agarrou na troca de periodos, bem, eu não tava nem ai, eu a beijava em qualquer lugar da escola, claro cuidando pra não deixar as coisas esquentarem, se não iria ter uma aglomeração de meninos de pau duro nos comendo com os olhos, o máximo que agente fez foi o dia que agente transou no banheiro num periodo vago, foi tipo uma rapidinha, mas mesmo assim ela conseguia me deixar de pernas bambas, SEMPRE!

A única coisa que realmente me preocupava era a minha mãe, claro ela mal parava em casa, mas eu tinha medo, muito medo dela descobrir que sua querida filhinha era sapatão, é eu nem sei o que faria se ela descobrisse...

Enfim o dia acabou e eu fui sozinha pra casa, Cher iria depois. Quando eu estava chegando na porta de casa a Meg surgiu por traz de mim e me segurou pelo braço me puxando pra si, me olhando do geito que só ela sabia olhar, e me beijou...

Aiii :s

Ela me olhava de uma forma que eu não entendia, seus olhos a 5 cm dos meus , ela me beijou e sua mao foi deslisando até o meu intimo, seus dedos escorregavam dentro de mim. E suas feições ficavam cada vez mais safadas.


C- O que você tava fazendo pra estar assim toda molhada?
A-Eu tava pensando em vc! (menti, abraçando-a)
C- Axo melhor você se limpar...
A- Verdade, eu vou tomar banho (me levantando)
C- Achei que você ia pedir pra mim limpar, com a minha boca...poxa
A- E eu preciso pedir? (piscando pra ela)

Ela me seguiu como se fosse meu cachorrinho, eu me sentia tão mal, pensando em tudo que eu tinha feito, eu sei que foi bom, mas eu amo a Cher, eu não sabia o que fazer, eu não iria suportar perdê-la jamais. Ela me mordia  a virilha, e meu corpo estremecia, por mais que eu estivesse excitada e louca pra que ela colocasse logo aquela lingua no meio das minhas pernas, minha cabeça mesmo assim não parava de me acusar...
E assim ela me chupava, puxando meu clitoris entre os labios, eu ali de pernas abertas, escorada na parede....gozei...desfalecendo com minhas pernas fracas, gemendo alto de prazer...
Mas passados aqueles segundos extasiantes os pensamentos voltaram...

Eu realmente não sabia o que ia fazer, mas a hipótese de contar pra Cher, no momento estava descartada !

Putz!!!!!!!!!!!! pqp

Ai do nada eu escutei a porta do quarto abrindo, pensei que fosse a Meg arrependida, mas não era a Cher, quando ela me olhou ali, eu sabia que ela tava se perguntando o por que de eu estar nua e eu começava a me culpar dentro de mim mesma, como assim eu trai o meu amor, a minha vida, e só por que, por sexo? Como eu sou idiota!

C-O que você ta fazendo pelada ein? (Deitando em cima de mim, toda carinhosa)

Sexo é sexo! Mas e o amor?

A minha reação foi tentar me soltar, mas ela era forte, me jogou contra a parede fazendo com que minha toalha caisse, me despindo totalmente. Na mesma hora seus olhos percorreram meu corpo, quando minha boca se abriu pra retrucar o ato dela, ela simplesmente chegou tao perto de mim olhando nos meus olhos que eu perdi a fala, ela nao tinha dito uma palavra desde o momento na porta mas somente com gestos e olhares conseguia me acender.

Sua boca chegou a 1 cm da minha e eu em resposta fechei os meus olhos esperando o beijo, mas o segundos passaram e não aconteceu nada, abri os olhos e vi que ela se divertia com a minha atitude, eu me irritei a tal ponto...mas olhando aquela boca mais detalhadamente, a irritação foi diminuindo e a vontade de toca-la aumentando, num impulso a agarrei pelos cabelos entrelaçando meus dedos por entre as suas mexas e a puxando pra mim numa sincronia perfeita. Assim que nossos labios se tocaram eu senti meus pelinhos se eriçarem todos, eu não sei, mas algo que eu fiz a descontrolou e ela me pegando no colo sem nem ao menos parar o beijo me levou de volta ao quarto e me sentou sobre a mesinha do pc, mordendo meu labio, e vez ou outra o mordendo, sua boca ja fazia o trajeto até o meu pescoço, sugando me causando arrepios infindaveis. As suas mãos inquietas, foi quando a puxei pelo cabelo de novo de tanto tesão, e novamente ela entrou em transe colocando as duas maos nos meus seios e parando o beijo pra me olhar.

Seus olhos me admiravam e num susto pegou minha mão a conduzindo até o meio de suas pernas, me olhou bem safada mordendo seu labio e fechando os olhos em seguida sentindo o meu toque. Eu a puxei pra mim conduzindo a sua boca até os meus seios,  na primeira mordida eu acelerei os movimentos da minha mão, ja podia escutar seus gemidos, ela parou de brincar com meus seios e colou em mim, gemendo no meu ouvido (o que me causava mais tesão), e assim ela desfaleceu nos meus braços tremendo e seu gozo escorrendo pela lateral de sua coxa.

A levei pra cama, e limpei o que tinha restado do seu mel, aos toques de minha lingua ela tremia mais e mais, mas eu queria o mesmo prazer, fui subindo olhando nos seus olhos e mordendo sua orelha, disse no seu ouvido:


A- Eu quero também, apague o que você acendeu!
M-Eu...sim, eu vou!
A-AGORA!
M-Pressa?
A-Não...tesão de mais!

Num subto movimento ela me virou subindo em cima de mim mordendo meus seios, procando sussurros, ela me apertava levemente me acendendo mais e mais, e assim me estimulando por minutos a fio, foi descendo com alingua pela minha barriga até o meu sexo, me sugando com vontade, me penetrando com dois dedos, eu naõ tava mais aguentando.

A-Nãã..ão pa.para!!! Eu vou gozar!

Ela me olhou com uma maldade, e parou, subindo até a minha boca, senti que os tremores estavam indo embora, e ela desceu de novo me chupando, lambendo com carinho, senti o orgasmo vindo de novo e mais uma vez quando ela percebeu ela parou beijando a parte de dentro das minhas coxas, voltando em seguida pro meu sexo, e dessa vez intenssificou os movimentos e quando eu ja me preparava pra ela mais uma vez parar e me torturar com aquela brincadeira...ela continuo e eu me senti um vulção me ergui colocando minhas duas maos no cabelo dela e soltando um grito que eu nao sei explicar, minhas pernas, braços, tudo tremia, a minha respiração sumiu por alguns segundos e assim cai na cama sentindo o restante das ondas de chok que passavam pelo meu corpo.

Ela levantou e pôs a roupa rapidamente, eu não conseguia levantar, meu corpo mole.

A-Oo..onde voocê va..vaai?
M-Pra casa, afinal sua namorada daqui a pouco ta por ai, e nós somos só amigas, por que eu ficaria? (subindo em cima de mim, me dando um selinho) Afinal isso foi SÓ sexo baby!

E assim me deixou ali nua, sem ter o que dizer ou pensar!