quinta-feira, 14 de abril de 2011

Que mulher, aii *----* [2]

     A cama já estava ficando pequena demais para o tamanho do nosso desejo. Ela me pegou em seus braços me levando ate a banheira. Me abraçou por trás, dando leves beijos pelo pescoço, massageando meu ombro, costas, seios, coxas. A água quentinha, junto com aquela massagem maravilhosa fez meu corpo reacender outra vez.
               

A- Você é insaciável amor.
C- Não tenho culpa se você é maravilhosa, gostosa. (Mordendo minha orelha)
A- Hummm
C- Sabe que sou louca por você.
A- E eu por você.
C- Minha Bunitinha.
A- Está me deixando excitada.
C- Hummm, essa é a intenção!
A- Quer me matar assim?
C- Está pedindo menos?
A- Com você sempre mais!
C- Quero você bem viva, e se for pra te matar que seja de amor, de prazer (Meeeee, que mulher é essa?!!!.)

     Suas mãos, uma estava em meus seios, outra no meu sexo.


A- Hummmm...ahhh Cher  (Ofegante)
C- Diz pra mim o que você quer diz (Com aquela voz sensual)
A- Eu...eu hmmmm quero você...
C- ....
A-....dentro de..de mim.
    
     Seus dedos iam massageando meu clitóris me fazendo gemer mais e mais alto. Fazia que ia me penetrar e nada, só pra me torturar

A- A...mor
C- Hummm...?
A-...acaba com isso logo vai.
C-.....
A- Preciso, a...agora!!!
C- Agora mesmo.

     Penetrando com tudo, um vai e vem delicioso.

A- Ahhhh, mais... (Quase sem voz)
C- Quero seu liquido nos meus dedos vai...
A- Hummmm...ahhh

     Seus dedos incríveis, me fizeram gozar, 1,2,3...
     
     Gente que mulher é essa? Ela me tirava de mim, me deixava louca de desejo, e sabia muito bem o que fazer, nossa como eu a amo. Nem sem explicar.

Que mulher, aii *----*

     Depois do jartar sentamos na cama e eu disse que íamos brincar. Comecei a despila bem de vagar, mordendo o seu pescoço, orelha dizendo coisas bem indecentes, senti ela se arrepiar com a primeira mordida. Peguei chantili espalhei pelos seus seios, chupando, lambendo, mordendo. Seus gemidos soavam como música aos meus ouvidos, me deixava com mais e mais desejo.


C- Não...não me tortura assim. (respiração ofegante)
A- Assim como?? – (Passando a minha língua pela sua barriga, indo em direção a seu sexo, que a essa altura já estava encharcado. Passei a língua com tudo, sentindo seu corpo tremer.)
A- Quero você gozando pra mim, junto comigo!

     
     A fiz deitar por cima do meu corpo, ficando na famosa posição 69. Nunca tinha feito antes, mas gostei tanto que já viciei na mesma hora =p.
     
     Nossos corpos estavam em total sintonia, a sua boca era incrível, mordia, chupava, me penetrava com sua língua, fazia o mesmo sem seu sexo. Segurei meu gozo por varias vezes até que não agüentamos mais.
     
     Gozei tanto que ultima coisa que enxerguei foi seu sorriso de satisfação, nos beijamos, desfaleci em seus braços ouvindo sua linda voz dizer:

C- Eu te amo!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Dois Meses s2

     E agora. Conto ou não pra Cher?!! Deus, eu não posso esconder, mas também tenho medo dela reagir mal, aiai. Fiquei com aquilo na cabeça até chegar na escola, passei dei um oi rápido e a puxei pro banheiro.
     
     Ela veio me beijando mas eu a parei.


A- Tudo isso é saudade?
C- Sim, tava morrendo já.
A- Cher eu tenho que te fala uma coisa, mas promete que não vai faze nada?
C- Ta fala. Prometo.
A- Ah a a Meg... ela mee beijou! (Agora ferrou)
C- Como assim? Ela...ela, não, você é minha, e ela nem é lesbica.
A- Poisé eu não sabia, mas sim ela é, e disse que sempre quis ficar comigo.
C- Eu mato ela!
A- Ei você prometeu (Segurando-a)
C- Eu...não...ela não pode..,você é minha...SÓ MINHA (Me puxando pra perto)

     
     Combinamos pra ela ir pra minha casa depois da aula, tava com saudades já, e depois da noite passada tava morrendo de vontade dela. Ain eu to ficando tarada :$ . O sinal tocou e quando eu estava saindo a vi conversando com um homem, pareciam nervosos, cheguei perto e o assunto entre os dois cessou.


A- Vamos am... Cheer? (Quase chamo ela de amor)
C- Vamos sim. (Fuzilando o homem com os olhos)

     
     Perguntei quem era, e ela me disse que era um amigo, ela tava muito estranha, me levou até a porta de casa e disse que não iria ficar, que tinha muita coisa pra fazer em casa, Fazer o que né, eu não podia a obrigar, me deu um selinho e se foi, ai eu comecei a pensar besteira, poxa me deu um mizero selinho, tinha algo errado.
     
     Depois desse dia ela meio que voltou ao normal, os dias foram se passando e agente tava muito bem, iríamos completar 2 meses juntas, resolvi fazer algo especial.
     .
     Arrumei todo meu quarto, ficou lindo. Quando ela chegou com um boque de rosas vermelhas lindas, quase derreti (xorey). A levei até o meu quarto onde o jantar já estava preparado, claro que não fui eu que cozinhou, eu encomendei, e por sinal estava delicioso.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Isso é abuso! :$

     Comemos pizza conversamos, e ela não tirava o olho de mim, minha mãe pra variar não ia dormir em casa, então ela ia ficar la, deitamos na cama, logo peguei no sono, mas acordei no meio da noite com uma sensação boa, eu tava completamente nua e a Meg me masturbando, eu fiquei desorientada, não sabia o que eu fazia, aquilo jamais passou pela minha cabeça.


A- Me..eeg o qq vocêê taã faze..ndoo?? (Ofegante)
M- Shhhh...relaxa deixa eu te senti, por favor.
A- Maas... huuum
M- Isso, ta bom né?
A- hum...ha...Megg... DEUS, PARA (saindo da cama)
M- Ei, calma, eu sei que tu gosta, eu sei de você e da Cher! (Chegando perto)
A- Não tem nada pra saber, eu e ela somos só amigas.
M- Não mente pra mim, por que tu ta nervosa, tem medo disso? (Me beijando)

     
     Me beijou com força, desejo, tesão, mordendo meu lábio, sua mão percorrendo a minha barriga por baixo da camisola, me puxando pra si, colando completamente nossos corpos, meu corpo já dava sinais, sentia o meu intimo molhado, sua língua percorria o meu pescoço, com as mãos nos meus seios, eu não podia sentir aquilo DEUS, eu gosto da Cher, imediatamente me desvencilhei dela.


A- Meg eu não posso, eu..eu to com uma pessoa.
M- Eu sei, não adianta negar você ta com a Cher? Diz pra mim.
A- Na..ãão eeu nãão to com ela, eu não gosto de mulher. (Eu amo Mulher)
    
    
     Eu não entendi nada, até mais cedo eu sempre achei que a Meg fosse hetero, agora do nada ela me agarra, e vamos combinar, ela me deixou com um fogo, mas eu não posso magoar a Cher.
     
     No estado que eu tava, queimando de tesão, lembrando da Cher dos toques dela, seu corpo lindo, lentamente fui descendo minha mão até o meu intimo, que por sinal estava muito molhado, aos poucos fui me tocando, sentindo mais prazer, imaginando a Cher ali comigo, minha respiração ofegante, até que explodi num orgasmo maravilhoso, sentindo meu gozo escorrer.
    
     Eu não era de me masturbar mas, com uma mulher que me deixava louca, e agora mais uma me atentando, e eu não podendo ter nenhuma ali naquele momento, foi a minha saída, pra aliviar e liberar aquele tesão todo.
     
     Pela manhã:


M- Aninha e...me desculpa...eu perdi a cabeça vendo você tão linda ali dormindo do meu lado.
A- Só me tira uma duvida, desde quando vc fica com meninas?
M- Tem 3 anos já, e a verdade é que eu sempre quis ficar contigo e te contar, mas tinha medo de você se afastar.
A- Ahn...
M- Então...eu vou indo, nos vemos a tarde.
A- Ta bom (abrindo a porta)

Tipo??? Hã oô ?

A- Ãnh to..to sim –(me afastando da Cher)
M- hum, que vocês tão fazendo aqui? Juntas?
A- Na..ada o q..ue estaríamos fa..aazendo, mijando meo!
C- É, e eu vimm passar o lápis.
M- Ta bom, sei, vou indo depois qero falar com você Aninha.

    
     Eu não sei o que ela queria mais de uma coisa eu tinha certeza, ela tava desconfiava de algo, isso tava. A Cher me deu um beijo e fomos pra aula, nos cuidamos a tarde toda pra não nos olharmos diferente, a Meg estava só nos cuidando, sabe, como se esperasse um deslise.
     
     No final da aula ela me chamou, queria ir na minha casa a noite, disse que estava com saudades de ficar junto com a sua melhor amiga. É realmente fazia tempo que agente não conversava, agente meio que se afastou depois das coisas que aconteceram na minha vida.


M- Então...
A- Então?
M- Tu e a Cher, estão bem amigas né, nesses dias vocês nem se falavam e agora estão “grudadas”.
A- Meg cê  ta com ciúmes???
M- Eu n..aão, só sei la, vc nem tem tempo mais pra mim. (chegando perto)
A- Eu só sei la, to com uns problemas, mas nada vê, sabe que você é minha amiga.
M- É amiga, muito amigas =D (mais perto)
A- Então, vamos pedir pizza? (Me afastando)
M- É vamos ¬¬

     
      Se a Cher não fosse hetero eu ia jurar que ela queria me beijar, acho que to vendo coisa de mais...É COM CERTEZA!

domingo, 10 de abril de 2011

Empata Foda ¬¬

     Pelo sábado de manhã, acordei ela, pra não sermos pegas, eu ainda não queria que ninguém soubesse. Ela me levou até em casa e combinamos de passarmos a tarde juntas.
     
     Minha mãe tava na sala com uma cara que nossa, perguntei o que tinha acontecido mas ela não quis me dizer, disse que ia sair e que só voltava na segunda, ela nem parava mais em casa isso era um fato, mas eu já estava acostumada a ficar sozinha, eu gosto, ter a casa só pra mim e pra Cher!
     
     A tarde foi ótima, fomos ao cinema depois tomamos sorvete, e fomos pra minha casa, ela dormiu comigo, mas calma ta, rsrs, agente não fez nada, conversamos até as 2h da madrugada, sobre ela, como ela tinha descobrigo que era lésbica e talz, sobre a família dela, e enfim acabei dormindo com aquele carinho que ela tava fazendo no meu cabelo, dormir de conchinha com ela era ótimo.
     
     No domingo fiquei sozinha, ela tinha que ir pra casa pois tinha que ajudar a mãe dela a separar livros novos que haviam chegado pra livraria.
     
     Segunda todos estavam no portão, e me olharam sem entender o motivo do meu grande sorriso. O Pedro veio timidamente me dar oi, e a Cher o comendo com os olhos, eu retribui com um oi frio, e um sorriso discreto pra ela.
     
     Ela me chamou disse que tinha um assunto sério pra me falar, e me levou até o banheiro me colocando na parede com as mãos na minha cintura, olho no olho, se aproximando de vagar, nossos lábios a 1 cm de distancia.

M- Aninhah cê ta ai?

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Se as paredes falassem...

     Fui andando até ela sem camiseta, com aqueles seios a mostra, a abracei beijando-lhe carinhosamente, nossas línguas brincavam uma com a outra, rapidamente agarrei seus seios fazendo o contorno dos seus mamilos com os meus dedos, sempre a olhando nos olhos, troquei meus dedos pela minha boca, mordendo bem de leve os biquinhos, comecei a ouvi-la puxar o ar entre os dentes ensaiando gemidos baixos. A joguei na cama com brutalidade, mas sem deixar de ser uma brincadeira, arranquei a calcinha dela, já estava com saudade do dia em que eu a vira nua sem nada, fiquei passando a mão no intimo dela que já estava molhadissimo, graças a vadia. Enquanto eu a masturbava subi e disse no pé do ouvido dela:


- Quero te fazer gozar, te dar prazer como você me deu na minha 1ª vez!

     
     Beijei ela em todas as partes, deixando marcas vermelhas espalhadas pelo corpo dela com meus chupões, e decendo mais cheguei aonde eu queria, era tão linda, lisinha, rosadinha, parecia que me convidava pra devora-la, mas quando eu parei eu pensei “Porra eu nunca fiz isso!”. Mas eu não dei bola praquele pensamento idiota, eu só queria fazê-la gemer, escuta-la implorando por mim, sem mais pensar cai de boca, delicadamente eu sugava seu clitóris, arrancando gemidos abafados dela, enquanto o fazia introduzi dois dedos nela, bem de vagar com medo de machuca-la, e dentro de poucos minutos eu a ouvia dizendo  ‘amor, mais fundo, eu vou...’, intensifiquei, estocando mais rápido, quando ela agarrou meu rosto e o puxou pra si, foi quando eu senti o intimo dela se contraindo na minha boca, na minha língua, e aquele suco salgado escorrendo, seu corpo estremecendo, e ela gritando de prazer, o corpo dela foi amolecendo e eu fui subindo deitando em cima dela, olhando aqueles olhos azuis ‘MEUS OLHOS AZUIS, SÓ MEUS’.


A- Satisfeita?
C- Você foi incrível, eu te amo tanto bunitinha!
A- Casa comigo?
C- Se for pra sempre, sim!


     E a noite continuou madrugada adentro pelo chão, pela cama, na escrivaninha, agente se amou a noite toda, e eu estava realmente feliz, mas ainda tinha muita coisa pra pensar, como me assumir, eu não queria esconder mais o meu amor por ela, queria ela como minha namorada/mulher/amante/amiga pois ela era um conjunto de tudo de bom.
     

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Não Adianta fugir!

C- Cê ta ficando louca é meu? Por que se fez isso com a menina?

A- Eu posso fazer o que eu quizer, porque você é minha, só minha, de mais ninguém, eu fui muito idiota de fugir de ti meo, eu..eu err eu te amo, de verdade, eu preciso de você, eu desejo você, fica comigo pra sempre?

C- Eu esperei por isso desde o dia que agente transou, eu quero você mais do que tudo, você me da tesão só de pensar, eu amo você, e meu coração é teu cara.

VADIA!

     Num fim de sexta-feira, eu como já havia me acostumado estava saindo sozinha da escola, perdida em algum lugar da minha mente, quando como se fosse uma flecha...foi rasgando o meu coração, enquanto eu olhava na praça aquelas duas se agarrando como se fossem um casal hetero, beijos e mais beijos calorosos, quando ela me olhou e baixou a cabeça. Eu queria ir la arrancar ela dos braços daquela vadia, mas não o fiz.
     
     Fui pra casa afinal tinha de me arrumar pra festa de mais a noite que eu tinha que ir, porque era aniversario do Fêh, e eu não podia fazer essa desfeita com ele. Sem nenhuma vontade pus o meu vestido preto e um salto, uma simples chapinha no cabelo, um sorriso amarelo e estava pronta pra ir.
     
     Chegando la, parecia que toda a escola estava la, pra minha má sorte. Eu tentei me enturmar, dancei, mas logo meu baixo astral conseguiu me pegar de novo, como sempre, pedi pro Fêh se eu podia me deitar em algum dos quartos pois não estava me sentindo bem, queria mesmo era ficar sozinha, ele me indicou o qurto da irmã que estava viajando. Subi as escadas sem a menor vontade, e coloquei a mão na maçaneta com menos vontade ainda, girando-a, quando eu olhei eu não acreditei naquilo. NÃO, DEFINITIVAMENTE NÃO ERA VERDADE!
     
     Aquela vadia estava arrancando a blusa da Cher com uma mão, e com a outra enfiada dentro da calcinha dela. O meu sangue fervia enquanto eu olhava aquilo, eu peguei a garota pelos cabelos e a pus pra fora do quarto a tapas.Voltei trancando a porta e fitando-a nos olhos.

Eu quiz tentar.

     Como eu sabia que a minha mãe não iria dormir em casa de novo, num impulso sem pensar direito, convidei o Pedro pra dormir la em casa. Ele é claro ficou todo felizinho, mas eu nervosa, bem mas eu não queria voltar atraz.
     
     Eu fiquei o dia todo fugindo dos olhares dela, no intervalo fiquei com Pedro tentando mostrar pra ela que eu gostava era de homem mesmo. Aquilo era a maior mentira, mas nem eu sabia direito.
     
     No final da aula, ela veio falar comigo mas eu disse que não podia, que estava ocupada porque o Pedro iria dormir na minha casa. Ela me olhou com a indignação no olhar, e ao mesmo tempo dor.


C- Então é isso, você vai transar com ele? Eu espero que seja ótimo, por mais que eu não suporte a idéia dele te tocando, eu quero o teu bem, e espero que seja bom. Quando você achar que quer voltar a ser a mesma comigo eu vou estar no mesmo lugar, só não demora porque pode ser tarde.

     
     E me deixou ali, do mesmo modo que eu havia deixado ela no banheiro. Aquilo doeu de verdade, eu não sei o por que, mas doeu.
     
     A noite eu tava realmente nervosa, fui atender a porta por que a minha demora para o fazer  ia ficar estranho. Ele tava lindo, cheiroso, chegou e me deu maior beijão. Ficamos olhando um filme, mas eu sentia que ele não queria estar envolvido exatamente com a TV e sim comigo,
     
     Ele alevantou e desligou a TV e me puxou, me beijando, suas mãos foram direto abrindo o meu short e sua mão me invadindo, arrancou a minha blusa com um só movimento, ele começou a lamber os meus seios com força, enquando a mão dele me bolinava mais em baixo. Eu realmente  comecei a ficar excitada. Ele abaixou a própria calça fazendo seu pênis saltar pra fora, eu não sei o que me deu mas eu não queria toca-lo, ele pegou na minha mão conduzindo-a até o seu membro, me fazendo massagea-lo. Me colocou deitada e o introduziu bem devagar, senti uma dor forte, pedi pra que fosse mais devagar, mas ele não me ouvia, parecia que estava viciado na senssação a ponto de não me escutar. Seus movimentos foram se intensificando  e a dor foi sumindo aos poucos, mas eu ainda não sentia nem um terço do que a Cher me fez sentir, quando lembrei dela, num salto sai de baixo dele, e disse que não queria mais, ele ficou puto da cara, me pediu pra chupa-lo, mas só de imaginar eu senti nojo. Esperei ele colocar as roupas e sair porta fora, pra cair de joelhos e chorar, um choro calmo, mas que tava doendo, eu queria só uma pessoa ali comigo, mas o que iriam pensar de mim se soubessem que eu estava apaixonada por uma mulher?! Não, tomei um banho, sentindo ainda um pouco de dor, e fui dormir.
     
     Eu fui na aula todos os dias de um longo mês que insistia em passar o mais devagar possível, e como sempre eu evitando ela e agora ele também. Eu já não andava com a galera, ninguém sabia o por que de eu estar daquela forma, eu não falava nada, nem na aula, nem na entrada, eu já não falava com a minha mãe, com ninguém, vivia só me afogando nos meus pensamentos e lembranças dela.
     
     Eu queria tê-la do meu lado, as vezes discretamente a olhava na sala e imediatamente imaginava ela me beijando, me fazendo gemer de prazer, ela era incrível, linda, perfeita, eu nunca senti desejo pelo corpo de nenhuma mulher mas o dela eu queria, só pra mim, beija-la em todos os cantos, dar a ela todo o prazer que ela me deu aquele dia, mas quando eu percebia que estava pensando nisso, imediatamente eu afugentava os pensamentos e dizia : “QUE NOJO! EU NÃO SOU LÉSBICA!”

quarta-feira, 6 de abril de 2011

BURRA!

     Quando dei por mim já era noite, então fui dormir, ou pelo menos tentar, eu não conseguia tirar a Cher da minha cabeça, poxa ela era tão fofa, eu nem tava acreditando que eu tinha perdido minha virgindade, tecnicamente! Muito tempo depois consegui finalmente dormir.
     
     Acho que a segunda-feira largou o seu peso enorme sobre mim, eu não queria ir pro colégio e ter que encarar ela e o Pedro, só de imaginar os dois no mesmo ambiente, eu tinha vontade de morrer. Fiquei o dia todo em casa, me afundando numa panela de negrinho, deitada no chão do quarto olhando pro nada o dia todo. Eu tava morrendo por dentro, eu não sentia aquilo pelo Pedro, aquilo que eu sentia pela Cher.
     
     Bem, minha mãe quiz saber o por que eu não tinha ido pro colégio, a disculpa foi até boa: CÓLICA! Acho que ela acreditou, me contou sobre a noite dela com o tal, e eu só consegui retribuir com um sorriso amarelo.
     
     Na terça eu não pude ficar em casa de novo, porque paranóica do jeito que minha mãe era ela ia querer me arrastar pro médico. Quando cheguei no colégio, todo mundo no portão incluindo os dois que eu não queria ver. O Pedro veio e me deu um beijo, e percebi o olhar dela acompanhando tudo ali a 1 metro de nós. Eu não consegui suportar aquilo, corri pro banheiro.
     
     Me escorei na parede fechando os olhos, desejando que tudo aquilo fosse nada mais que um pesadelo, mas não, quando os abri ela estava ali, parada na porta me encarando.


C- Ei, que foi ein? Eu sei que é difícil, mas não precisa se sentir culpada.
A- Ah não, não preciso? Eu transei com uma mulher, perdi minha virgindade e não foi com o meu namorado. E eu não preciso me sentir culpada, tem certeza?

     
     Se aproximou de mim, me abraçando, senti que o meu corpo queria ela por perto, acho que o meu coração também. Mas aquilo ainda me assustava.


C- Ei bunitinha, eu quero você tão bem, eu casaria contigo!

     
     Me apertou pra si, me beijando calorosamente, suas mãos em volta da minha cintura, meu corpo começou a esquentar, eu não sei por que eu não conseguia me controlar perto dela, sua mão percorreu minha barriga e se enfiou dentro da minha calcinha, me fazendo suspirar, aquela altura eu já estava muito molhada, ela ficou ali me estimulando, me deixando ofegante, mas do nada ela parou.


A- Po..por q..que parou?
C- Olha no meu olho e me diz que você não me quer, diz que você não gosto do jeito como eu te deixo, assim toda excitada, diz!
A- E..eeu ..... tenho que ir!

     
     E a deixei la, olhando pra parede, eu não estava conseguindo lidar com aquilo, mas ela me deixava muito “mal” (sexualmente falando), eu queria estar com ela pro resto da minha vida mas eu não conseguia admitir aquilo.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Cabeça a Milhão

     No domingo eu acordei antes dela, acho que as coisas que martelavam minha mente me acordaram. Olhei pra ela nua abraçada a mim do mesmo modo, senti uma sensação de nojo, confesso, não sei o porque. Tirei suas mãos cuidadosamente de cima de mim, e fui pro banho, aquela água caindo sobre a minha cabeça, era tão boa, queria que com ela, todos os meus pensamentos fossem ralo abaixo, mas isso não era possível. “Eu transei com uma mulher, isso não é normal! Mas é tão bom!”
     
     O que eu vou fazer meu deus, eu preciso pensar em tudo isso.
     
     Duas mãos me envolveram por traz e rapidamente a dona delas colou seu corpo ao meu, me virou e olhando fundo nos meus olhos disse:


C- Eu sei que você deve estar tão confusa! Mas eu não quero te causar problemas, eu te dou o tempo que você quiser pra pensar, eu vou te respeitar na escolha que você fizer. Só não esquece que eu te adoro cara, de verdade, desde o dia que te vi. Desculpa por atordoar essa cabeçinha aí!

A- Eu preciso mesmo de um tempo, tem o Pedro, e... mas eu também te adoro meu, muito, mais do que um dia eu imaginei.

     
     Aquele banho foi bom, apesar de eu estar fugindo dos toques dela, eu queria, mas não queria, ai que merda, não sei o que eu faço. Ela disse que ia embora, a levei até a porta, queria tanto beija-la, mas não o fiz, ao contrario, desviei o rosto quando ela tentou faze-lo. Eu sei que estava machucando ela, mas poxa, eu nunca imaginei isso pra minha vida.
     
     O resto do meu domingo foi estranho, eu tentava fugir da lembrança daquela noite, mas era mais forte que eu, foi tão intenso, tão bom, ela sabia muito bem o que fazia, pra minha má sorte, rsrs, eu acho que eu estava apaixonada. “Apaixonada por uma mulher, MARAVILHA!” ¬¬
     
     O Pedro queria vir aqui me ver mas, eu não quis, disse que não estava legal, o que não era mentira nenhuma. A ultima coisa que eu queria agora era ver ele, estar com ele, com a minha cabeça ocupada por outra pessoa, Não era justo com ele.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Sex, uol!

     Me virei de costas, afim de que o sono viesse. Foi quando senti seu braço envolver minha cintura como na noite passada. Me senti bem, ali, naquele momento. E como um chock, senti meu corpo arrepiar ao toque de seus lábios no meu pescoço. Eu não reagi, só fiquei ali. Sentia a respiração dela no meu ouvido, o que me causava mais e mais arrepios, aos poucos foi me virando pra si e me olhou com aqueles olhos azuis, a senti se aproximando da minha boca. E me beijou, de uma forma que eu nunca fui. O beijo foi se intenssificando e comecei a sentir meu corpo esquentar, as mãos dela foram criando vida própria, dando leves apertões na minha cintura. Ela sentou e me puxou, de modo que fiquei de joelhos, senti suas mãos levantarem minha camisola, quando dei por mim estava sem nada.
     Ela me olhou por instantes, me admirando carinhosamente, e foi aproximando sua boca dos meus seios, ela os sugava urgente e vez ou outra ensaiava uma mordidinha de leve, eu não sei o que estava acontecendo com o meu corpo, minha respiração ofegante, por mais que aquilo me parecesse errado o meu corpo dizia e queria o contrário.
     Ela me beijava, mordia, lambia, em todos os cantos, pra mim já estava maravilhoso até que senti um beijo na parte de dentro da minha coxa, aquilo me causou um dos mais fortes arrepios, e foi lambendo delicadamente um lado, depois o outro, passando pras minhas virilhas. Aquela altura eu já estava desejando que ela chegasse no ponto mais frágil, mas não, ela ameaçava mas não o fazia, aquilo estava me matando, e parece que ela gostava daquele “jogo”, até que enfiei minhas duas mãos nos cabelos dela e disse olhando nos olhos dela:


-Eu não agüento mais, por favor me toca?!
     

     Os meus ouvidos não escutaram nenhuma palavra, mas o meu corpo sentiu, aquela língua quente me invadindo, eu sentia meu corpo formigar, minha voz falhando aos poucos, soltando gemidos mais e mais seguidos, e cada vez mais altos, o ritmo da língua dela foi aumentando, mas o carinho continuava o mesmo, ela fazia aquilo em mim, como se eu fosse o doce preferido dela.
     Tirei as minhas mãos do cabelo dela com medo de arrancá-los, e agarrei os lençóis, os apertava com força, meu corpo suando, e agora se contraindo na boca dela, várias correntes de chock passavam nele, causando movimentos involuntários, soltei um gemido mais forte, e senti o meu intimo se contraindo e algo quente escorrendo, antes que caísse nos lençóis ela tratou de limpar com a boca. Agora meu corpo mais frio, ela foi subindo intercalando os beijos, e chegou a minha boca com um gosto “salgado”. Achei estranho mas entrei no clima.


C- Satisfeita?
A- Isso foi incrível!
C- Desculpa, você deve estar assustada!
A- Um pouco, mas a verdade é que ninguém nunca me passou confiança o suficiente pra que...
C- Shhhhhhh, não precisa me explicar, eu só quero que você saiba que eu gosto muito de ti, e quero te ver bem! Ta bom?!
A- Ta, eu também gosto muito de ti!

     
     E me abraçou me dando mais um beijo carinhoso, daquela forma dormimos. Acho que foi a melhor noite da minha vida, foi mágico, de verdade, mas eu não sei, algo ainda me dizia que aquilo era errado. Eu comecei a entrar em conflito comigo mesma.

Noite produtiva!

As 19:50, eis que toca a campainha, quando abri a porta, segurei a boca fechada pra não escancarar a minha estagnação. Eu sinceramente não sei como ela conseguia ficar linda cada dia mais. E dentro daquele shortinho, nossa me senti uma mendiga. Em poucas palavras: Ela tava uma deusa.


C- Não vai me convidar pra entrar?
A- Ah...cl..claro, entra!

     
      Agente sentou no sofá, foi quando percebi que ela tinha uma sacola em mãos. Perguntei o que era, e ela me disse que era um vinho. Bem, pedimos pizza e bebemos o tal vinho. Agente conversou muito, sobre um monte de coisas, namoro, família, até chegar no assunto SEXO.


C- Te deixei constrangida?
A- N..não éé que eu...
C- ...você é virgem!
A- Ta tão na cara?
C- Não, mas deduzi.
A- Então, err, já é 1:30 , vamos dormir?
C- Vamos!

     

     Bem como não havia colchão extra, eu sugeri que dormisse-mos na cama da minha mãe. Pus minha camisola e deitei. Ela ficou La parada aos pés da cama me encarando.


A- Que foi?
C- Se importa se eu tirar a roupa? É que eu durmo assim!
A- Ah, tudo bem.

     
     Ah que inveja eu tinha daquele corpo, conforme ela foi tirando a roupa, eu não conseguia disfarçar meu olhar. Seus seios eram lindos, nem pequenos nem grandes. Deitou-se na cama nua, confesso que um sentimento tomou conta de mim, mas não sei bem dar nome a ele. Viradas uma de frente pra outra, ela me encarava de uma forma intensa, entrelaçou a sua mão na minha.


C- Eu gosto muito de ti cara.
A- Eu também.

domingo, 3 de abril de 2011

Semana Bad, e Sexta god!

     Enfim a tão esperada sexta.
     
     Cheguei em casa tomei um banho e coloquei um vestidinho acompanhado de uma rasteirinha. Arrumei meu cabelo e passei um perfume. Não gosto muito de maquiagem, penso que fico melhor sem. Olhei no espelho, tava tudo no lugar, a não ser pelo meu cabelo, acho que ele tava precisando de uma tinta, meu cabelo loiro não rola, prefiro ele no preto básico.
     
     Bom, cheguei na casa dela e tinha mó galera La, ela me abraçou e me apresentou pros amigos dela. Já eram 3 da manhã e todos estavam consideravelmente bêbados, tirando eu e ela, que estávamos atiradas no chão do quarto dela. Nossa agente tinha uma ligação tão forte, ela ela já era muito especial, muito mesmo.
     
     Eu fazia o contorno na tatuagem dela com o meu dedo enquanto ela me olhava. Aquele silêncio já tava ficando constrangedor. Agente ficou se olhando um tempão até pegar no sono. Acordei e senti o braço dela em torno da minha cintura, virei e dei risada.


A- Bom dia!
C- Bom dia, se eu soubesse que iríamos pegar no sono teria ido pra cama, rsrs.
A- É. Eu vou pra casa. Mas...hoje é tua vez de posar na minha casa, vai?
C- Ta bom, apareço La.
A- (Beijo) Tchau.
C- Tchau.

     
     Essa noite foi realmente legal.
     
     Cheguei em casa, fui direto pro banho. E não sei explicar, mas desde o momento que acordei, eu fiquei com a lembrança dela abraçada em mim. Eu tava muito cansada, e como eram apenas 9:21, fui dormir mais.
    
     Quando deitei, ao contrario do que eu esperava, eu não consegui dormir, fiquei pensando, poxa eu tinha julgado mal ela, agente em uma semana se dava tão bem. Me veio a cabeça os olhares da noite passada, poderia até dizer que se eu fosse homem, estaria apaixonado por ela. ‘QUE BOBAGEM’, é claro que não!
     
     Meus pensamentos duraram o bastante, que quando eu olhei já eram 13:40. É eu viajo nos meus pensamentos. Minha mãe chegou e fez uma comida rápida, almoçamos e ela me avisou que iria sair e que provavelmente não voltaria a noite. Melhor dizendo, ela ia dar pro namorado dela, rsrsrs, ah mas era melhor, a casa só pra mim.
     
     Fiquei o resto da tarde futricando na internet, falei com o Pedro no MSN, e talz. Ele queria vir “dormir” comigo, quando eu disse que minha mãe não ia dormir em casa. Mas eu disse que a Cher ia dormir aqui. A verdade é que, eu sabia as intenções dele, e bem, eu ainda não queria, é eu sou VIRGEM, tenho medo, vergonha, sei La.