Como eu sabia que a minha mãe não iria dormir em casa de novo, num impulso sem pensar direito, convidei o Pedro pra dormir la em casa. Ele é claro ficou todo felizinho, mas eu nervosa, bem mas eu não queria voltar atraz.
Eu fiquei o dia todo fugindo dos olhares dela, no intervalo fiquei com Pedro tentando mostrar pra ela que eu gostava era de homem mesmo. Aquilo era a maior mentira, mas nem eu sabia direito.
No final da aula, ela veio falar comigo mas eu disse que não podia, que estava ocupada porque o Pedro iria dormir na minha casa. Ela me olhou com a indignação no olhar, e ao mesmo tempo dor.
C- Então é isso, você vai transar com ele? Eu espero que seja ótimo, por mais que eu não suporte a idéia dele te tocando, eu quero o teu bem, e espero que seja bom. Quando você achar que quer voltar a ser a mesma comigo eu vou estar no mesmo lugar, só não demora porque pode ser tarde.
E me deixou ali, do mesmo modo que eu havia deixado ela no banheiro. Aquilo doeu de verdade, eu não sei o por que, mas doeu.
A noite eu tava realmente nervosa, fui atender a porta por que a minha demora para o fazer ia ficar estranho. Ele tava lindo, cheiroso, chegou e me deu maior beijão. Ficamos olhando um filme, mas eu sentia que ele não queria estar envolvido exatamente com a TV e sim comigo,
Ele alevantou e desligou a TV e me puxou, me beijando, suas mãos foram direto abrindo o meu short e sua mão me invadindo, arrancou a minha blusa com um só movimento, ele começou a lamber os meus seios com força, enquando a mão dele me bolinava mais em baixo. Eu realmente comecei a ficar excitada. Ele abaixou a própria calça fazendo seu pênis saltar pra fora, eu não sei o que me deu mas eu não queria toca-lo, ele pegou na minha mão conduzindo-a até o seu membro, me fazendo massagea-lo. Me colocou deitada e o introduziu bem devagar, senti uma dor forte, pedi pra que fosse mais devagar, mas ele não me ouvia, parecia que estava viciado na senssação a ponto de não me escutar. Seus movimentos foram se intensificando e a dor foi sumindo aos poucos, mas eu ainda não sentia nem um terço do que a Cher me fez sentir, quando lembrei dela, num salto sai de baixo dele, e disse que não queria mais, ele ficou puto da cara, me pediu pra chupa-lo, mas só de imaginar eu senti nojo. Esperei ele colocar as roupas e sair porta fora, pra cair de joelhos e chorar, um choro calmo, mas que tava doendo, eu queria só uma pessoa ali comigo, mas o que iriam pensar de mim se soubessem que eu estava apaixonada por uma mulher?! Não, tomei um banho, sentindo ainda um pouco de dor, e fui dormir.
Eu fui na aula todos os dias de um longo mês que insistia em passar o mais devagar possível, e como sempre eu evitando ela e agora ele também. Eu já não andava com a galera, ninguém sabia o por que de eu estar daquela forma, eu não falava nada, nem na aula, nem na entrada, eu já não falava com a minha mãe, com ninguém, vivia só me afogando nos meus pensamentos e lembranças dela.
Eu queria tê-la do meu lado, as vezes discretamente a olhava na sala e imediatamente imaginava ela me beijando, me fazendo gemer de prazer, ela era incrível, linda, perfeita, eu nunca senti desejo pelo corpo de nenhuma mulher mas o dela eu queria, só pra mim, beija-la em todos os cantos, dar a ela todo o prazer que ela me deu aquele dia, mas quando eu percebia que estava pensando nisso, imediatamente eu afugentava os pensamentos e dizia : “QUE NOJO! EU NÃO SOU LÉSBICA!”
Homens são Ogros! Ain cara História Boa! *-*
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